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O eventual encerramento da Adega Cooperativa do Algarve, em consequência da grave
situação em que esta cooperativa se encontra, constituiria um rude golpe para a vitivinicultura
algarvia.
Pelo exposto e com base nos termos regimentais aplicáveis, vimos por este meio perguntar ao
Governo, através do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, o seguinte:
Qual a importância que o Governo atribui à atividade vitivinícola no Algarve?1.
Tem o Governo conhecimento dos graves problemas que a ÚNICA – Adega Cooperativa do
Algarve enfrenta e que podem, inclusivamente, pôr em causa a sua sobrevivência num curto
prazo?
2.
Que informação pode o Governo dar sobre a não concretização do projeto no âmbito do
PRODER, apresentado pela Adega Cooperativa do Algarve, e que havia sido aprovado? Está
o Governo disponível para permitir que este projeto seja retomado? Em que condições pode
esse objetivo ser concretizado?
3.
Pretende o Governo adotar medidas de apoio à ÚNICA – Adega Cooperativa do Algarve,
permitindo-lhe superar os graves problemas que enfrenta? Em caso afirmativo, que medidas
pretende o Governo adotar?
4.
Que medidas, em geral, pretende o Governo adotar para proteger e incentivar a atividade
vitivinícola na região algarvia?
5.
Palácio de São Bento, terça-feira, 13 de Dezembro de 2011
Deputado(a)s
PAULO SÁ(PCP)
AGOSTINHO LOPES(PCP)
26 DE DEZEMBRO DE 2011
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