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4- Chegaram ao conhecimento dos Deputados subscritores informações de que poderá estar a
haver alguma "dissonância" no tipo de aproveitamento que alguns agentes institucionais,
autárquicos e turísticos, estarão a dar aos Caminhos de Santiago, privilegiando outros caminhos
alternativos em detrimento do tradicional e mais conhecido Caminho Português Central de
Santiago. Tem o Governo conhecimento desta situação?
5- Em caso de resposta afirmativa à questão anterior, considera o Governo que poderá fazer
algum sentido estar a dispersar recursos na promoção de caminhos alternativos e que não
correspondem em termos de valor histórico à riqueza do Caminho Português Central de
Santiago?
6- Considerando que o Caminho Francês de Santiago, o que mais peregrinos atrai actualmente,
foi classificado Itinerário Cultural Europeu e o seu repositório cultural é hoje Património da
Humanidade, com todo o significado cultural, e até potencial económico, que essas
classificações encerram, encara o Governo a possibilidade de encetar esforços no sentido de
também o Caminho Português Central de Santiago ser classificado como Património Imaterial
da Humanidade?
Palácio de São Bento, quinta-feira, 26 de Abril de 2012
Deputado(a)s
NUNO REIS(PSD)
FERNANDO NEGRÃO(PSD)
FRANCISCA ALMEIDA(PSD)
EMÍDIO GUERREIRO(PSD)
CLARA MARQUES MENDES(PSD)
JORGE PAULO OLIVEIRA(PSD)
JOÃO LOBO(PSD)
GRAÇA MOTA(PSD)
HUGO LOPES SOARES(PSD)
II SÉRIE-B — NÚMERO 203
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