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e de Audiovisuais seja revisto, prorrogado e reforçado financeiramente, já que, não obstante a
sua importância de médio prazo, o Fantasporto só conseguiu, no passado, garantir uma parte
bem pouco significativa do respetivo orçamento.
Assim, e ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, solicita-se ao
Governo que, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura, responda às seguintes
perguntas: Tem o Governo e essa Secretaria de Estado a noção de que a 33.ª edição do Fantasporto
corre o risco de não se realizar por dificuldades de financiamento e de apoio público?
1.
Se tal se vier a confirmar, entende essa Secretaria de Estado que pode Portugal pode
prescindir de uma das iniciativas de referência cultural com maior projeção mundial? 2.
Face ao contexto que descrevemos no texto da pergunta, mas que é seguramente do
conhecimento das autoridades responsáveis, quais são as reais intenções da Secretaria de
Estado da Cultura quanto à renovação e reforço financeiro do protocolo entre o Fantasporto e
o Instituto de Cinema e de Audiovisuais?
3.
Palácio de São Bento, quinta-feira, 14 de Junho de 2012
Deputado(a)s
HONÓRIO NOVO (PCP)
BERNARDINO SOARES (PCP)
II SÉRIE-B — NÚMERO 235
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