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termos?
4 - O que esteve na origem da rutura de stock dos medicamentos?
5 - Quais foram os serviços afetados?
6 - Que efeitos pode ter esta pausa forçada no tratamento dos doentes atingidos?
7 – A escolha do medicamento em questão é feita de forma livre pelos médicos ou carece de
aprovação última pela administração do hospital?
8 - Aquando da rutura do fornecimento de medicamentos foi acionado algum mecanismo por
forma a encaminhar os doentes para uma estrutura alternativa?
9 - Tem este Ministério conhecimento de alguma situação similar no passado deste hospital?
11 - No âmbito do acordo desta PPP, que mecanismos tem este Ministério à sua disposição
para evitar a repetição desta situação? E que tipo de atuação tomará o Ministério para evitar a
repetição deste tipo de situações? Que medidas, se as houve, é que já foram tomadas no último
ano de 2012?
12 – Está prevista alguma sanção, multa ou indemnização a aplicar à administração do hospital?
13 - Tem este Ministério previsto algum plano que dê uma resposta imediata e alternativa aos
doentes nesta ou em situações similares, nomeadamente dentro do Serviço Nacional de Saúde?
Se sim, qual? Se não, e tendo em conta que esta é uma situação dramática, por que razão não
tem?
14 - Qual o custo médio semanal dos tratamentos a doentes oncológicos em ambulatório no
Serviço Nacional de Saúde?
Palácio de São Bento, terça-feira, 26 de Fevereiro de 2013
Deputado(a)s
HELOÍSA APOLÓNIA(PEV)
JOSÉ LUÍS FERREIRA(PEV)
II SÉRIE-B — NÚMERO 107
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