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O Sr. Augusto Cid (Representante dos Familiares de Jorge Manuel

Moutinho Albuquerque): — Portanto, o rasto do avião ficou a dever-se a essa

manobra do piloto, que conseguiu evitar a queda no momento da explosão.

Percebe…

O Sr. Prof. Eng.º Henrique Botelho de Miranda: — Sim, mas

suponho que aquilo que está a dizer-nos em nada contradita, digamos, aquilo

que foi já a descrição geral do despenhamento.

O Sr. Augusto Cid (Representante dos Familiares de Jorge Manuel

Moutinho Albuquerque): — Não, não! Vem, justamente, ao encontro

daquilo que os senhores também apuraram.

O Sr. Prof. Eng.º Henrique Botelho de Miranda: — Pois, pois,

pois…

O Sr. Augusto Cid (Representante dos Familiares de Jorge Manuel

Moutinho Albuquerque): — E explica por que é que foi possível partir para

a investigação devido à existência do rasto, porque, se o avião tem caído no

momento da explosão, não havia rasto.

O Sr. Prof. Eng.º Henrique Botelho de Miranda: — Ah! Sim, sim!

Se a explosão tivesse ocorrido, por exemplo, por efeito de uma granada, em

poucos minutos ou em poucos segundos depois de o avião se ter posto a

andar, se ter posto em movimento, então, efetivamente, nem teria havido

tempo para haver rasto, o avião teria sido esfrangalhado ali mesmo, a cabine

teria sido destruída. Isto se tivesse sido usada uma granada sob ele. Assim,

1 DE JULHO DE 2015______________________________________________________________________________________________________________

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