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Na Audição Parlamentar n.º 1, realizada a 28 de abril de 2017, o Dr. António Domingues

declarou à CPIAGNDAD:

«Entendo que o enquadramento dos gestores públicos é limitativo daquilo que penso

que deve ser a autonomia de um conselho de administração de uma empresa que opera em

concorrência, como é o caso da Caixa.

Em segundo lugar, disse que entendia que as obrigações de divulgação da informação

patrimonial, que sei que estão associadas às obrigações declarativas, eram um problema».

(…)

«Em terceiro lugar, disse que entendia, e era preciso que isso ficasse claro, por aquilo

que tinha visto publicamente, que a Caixa precisava de bastante mais capital do que o que

tinha sido publicado nos jornais».

(…)

«(…) e não aceitaria ir para a Caixa se a recapitalização tivesse de ser feita debaixo de

ajudas de Estado. E expliquei porquê.

(…)

«Mas ainda acrescentei uma terceira dimensão que foi esta: «Pela minha parte, não

estou disponível, além disso, para, naquilo que seja necessário para recapitalizar e reestruturar

a Caixa, fazer operações de engenharia financeira, mexer no Fundo de Pensões ou na situação

previdencial da Caixa. Isso, não tenho disponibilidade para fazer. Portanto, se este quadro de

base fizer sentido, então, vou pensar e estudar o assunto».

(…)

13 DE NOVEMBRO DE 2017_____________________________________________________________________________________________________

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