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25 DE JANEIRO DE 2025

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PROJETO DE VOTO N.º 533/XVI/1.ª

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE ADRIANO VASCO RODRIGUES

(Texto inicial)

Serve o presente voto para manifestar o mais profundo pesar pelo falecimento de Adriano Vasco Rodrigues,

ocorrido no dia 22 de janeiro de 2025, no Porto, aos 96 anos.

Natural da Guarda, onde nasceu a 4 de maio de 1928, Adriano Vasco Rodrigues destacou-se como

investigador, historiador, arqueólogo, etnógrafo e professor, desempenhando um papel fundamental no estudo

e na preservação do património cultural e histórico de Portugal.

Licenciado em ciências históricas e filosóficas pela Universidade de Coimbra, prosseguiu os seus estudos

nas Universidades de Santiago de Compostela e de Bona, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

Com uma carreira académica e profissional de excelência, Adriano Vasco Rodrigues deixou um legado

inestimável de investigações e publicações, sendo autor de obras de referência como a Monografia da Guarda,

que continua a ser um marco no estudo daquela região.

Notabilizou-se, igualmente, como um estudioso da presença judaica em Portugal, muito tendo contribuído

para o conhecimento sobre a influência cultural e histórica das comunidades judaicas no País.

Adriano Vasco Rodrigues viria, também, a ser reconhecido pelas suas contribuições à cultura portuguesa

com várias distinções, entre as quais a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Porto, em 1994, e o grau de

Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, atribuído pelo Presidente da República, em 1996.

A sua vida foi um exemplo de entrega ao estudo e à divulgação do património cultural, enriquecendo o

conhecimento coletivo e fortalecendo a identidade nacional, representando o seu falecimento, pois, uma perda

irreparável para a comunidade académica, para a cultura portuguesa e para todos os que tiveram o privilégio de

conviver com a sua obra e a sua dedicação.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, delibera manifestar o seu profundo pesar

pelo falecimento de Adriano Vasco Rodrigues, reconhecendo o seu contributo único para a história e cultura de

Portugal, e endereça as mais sentidas condolências à sua família, amigos e comunidade académica.

Palácio de São Bento, 24 de janeiro de 2025.

(Substituição do texto inicial a pedido do autor)

Serve o presente voto para manifestar o mais profundo pesar pelo falecimento de Adriano Vasco Rodrigues,

ocorrido no dia 22 de janeiro de 2025, no Porto, aos 96 anos.

Natural da Guarda, onde nasceu a 4 de maio de 1928, Adriano Vasco Rodrigues destacou-se como

investigador, historiador, arqueólogo, etnógrafo e professor, desempenhando um papel fundamental no estudo

e na preservação do património cultural e histórico de Portugal.

Licenciado em ciências históricas e filosóficas pela Universidade de Coimbra, prosseguiu os seus estudos

nas Universidades de Santiago de Compostela e de Bona, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

Com uma carreira de excelência, Adriano Vasco Rodrigues foi autor de obras de referência como a

Monografia da Guarda, notabilizando-se, igualmente, como um estudioso da presença judaica em Portugal,

muito contribuindo para o conhecimento sobre a influência cultural e histórica das comunidades judaicas no

País.

Adriano Vasco Rodrigues foi reconhecido pelas suas contribuições à cultura portuguesa com várias

distinções, entre as quais a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Porto, em 1994, e o grau de Comendador

da Ordem do Infante D. Henrique, atribuído pelo Presidente da República, em 1996.

A sua vida foi um exemplo de entrega ao estudo e à divulgação do património cultural, representando o seu

falecimento uma perda irreparável para toda a comunidade, em especial para os que tiveram o privilégio de

conviver com a sua obra e a sua dedicação.