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II SÉRIE-C — NÚMERO 13

Complementando o quadro, e para mais fácil visualização da evolução da subscrição por parte dos diversos investidores, apresenta-se o gráfico seguinte:

SUBSCRIÇÃO DÍVIDA AMORTIZÁVEL INTERNA 1985 A 1987

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No conjunto da divida amortizável interna subscrita em 1987 regista-se uma diminuição na participação percentual dos diversos investidores, exceptuando as instituições de crédito, que apresentaram, pelo contrário, um aumento bastante significativo.

Esta situação ficou a dever-se quase exclusivamente ao lançamento do «Empréstimo interno amortizável até 270 milhões de contos» (dos quais se colocaram 234 milhões de contos), tomado apenas por aquelas instituições, não permitindo a situação do mercado a sua colocação junto dos investidores não financeiros. De notar que este tipo de empréstimos foi até 1986 tradicionalmente colocado junto do Banco de Portugal, cuja participação foi nula no corrente ano.

Assim, os empréstimos postos à subscrição pública viram a sua participação, no total da dívida emitida, bastante diminuída. Com efeito, em 1986, eles representavam 54,7 % da divida, enquanto que em 1987 essa percentagem diminuiu para 21,7Tb. Frisa-se contudo, que, em relação aos particulares, e tendo em conta o lançamento do empréstimo «Tesouro familiar, 1987», destinado unicamente à subscrição por estes investidores, a percentagem atrás referida se elevou a 27%.

Se tomarmos em consideração esta última análise, verificaremos que, afinal, os particulares e outras instituições registaram no corrente ano um aumento percentual na subscrição da divida posta à disposição; no primeiro caso, a participação passou de 49,8% em 1986 para 54,7% em 1987, enquanto que no segundo se elevou de 13,6% para 21,8%. Apenas as companhias de seguros sofreram uma descida acentuada, passando de 9,8% em 1986 para 6,9% em 1987.

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