Debates Parlamentares - Diário 053, p. 692 (2003-09-12)

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0692 | II Série C - Número 053 | 12 de Setembro de 2003

h) Isso leva a uma cadeia de instabilidade crescente;
i) Por essa razão, precisamos de capacidades militares mais modernas (armas de precisão, combate e patrulhamento do território, defesa das armas químicas e biológicas, meios de deslocação rápidos);
j) A Aliança deve preocupar-se com a constituição de uma força de reacção rápida da NATO (NRF);
k) A NATO deve ter capacidade para a utilização dessas armas;
l) A importância da presença de forças da NATO no Afeganistão;
m) A próxima cimeira será de acolhimento e de boas vindas para os mais novos sete países membros;
n) Há um claro empenho no aprofundamento do relacionamento com a Rússia e a Ucrânia;
o) Reconhecimento do contributo da Assembleia Parlamentar da NATO no desenvolvimento da NATO.

Foram ainda discutidos os comentários do Secretário-Geral às Recomendações Políticas adoptadas em 2002 pela Assembleia Parlamentar da NATO (anexo J), bem como as notas sobre a intervenção armada no Iraque (anexo K), com referência a:

Problemas diplomáticos;
Controlo de operações;
A campanha;
Poder aéreo utilizado;
Operações terrestres e forças especiais utilizadas;
Estratégia e táctica militar;
Informações;
Relações Públicas;
Tecnologia;
Danos;
Armas de destruição maciça;
Lições retiradas e questões que devem ser colocadas;
O custo da guerra moderna?
A tecnologia substituirá as tropas?
O poder aéreo poderá eliminar a capacidade da defesa dos exércitos?
A logística limita os avanços no terreno?
As forças especiais assumirão um grande relevo no futuro?
O balanço entre armas/plataformas estará bem dimensionado?
A estratégia de "media" da Coligação foi correcta?
Qual o grau de eficácia das informações?
Qual o grau de importância dos aliados?
Quais as implicações de guerra num país que deverá ser reconstruído de seguida?

Durante a Sessão da Primavera de 2003 teve, ainda, lugar uma reunião da Comissão Permanente (anexo C) e a Sessão Plenário (anexo H), onde, como se referiu, o signatário produziu uma intervenção, que apesar de já remetida a S. Ex.ª o Presidente da Assembleia da República, se opta por juntar novamente (anexo R).

Assembleia da República, 20 de Junho de 2003. - O Presidente da Delegação Portuguesa, Rui Gomes da Silva.

Nota: Os anexos referenciados encontram-se disponíveis, para consulta, nos respectivos serviços de apoio.

Rectificação

Ao DAR II Série C - n.º 47, de 28 de Junho de 2003

Na pág. 580, 2.ª coluna, linha 14, onde se lê:

"GRUPO PARLAMENTAR DO PSD

Despacho

Susana Maria Quesar dos Santos - nomeada, (…)"

Deve ler-se:

"GRUPO PARLAMENTAR DO PSD

Despacho

Susana Maria Quesado dos Santos - nomeada (…)"

A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.

0692 | II Série C - Número 053 | 12 de Setembro de 2003 h) Isso leva a uma cadeia de instabilidade crescente;
i) Por essa razão, precisamos de capacidades militares mais modernas (armas de precisão, combate e patrulhamento do território, defesa das armas químicas e biológicas, meios de deslocação rápidos);
j) A Aliança deve preocupar-se com a constituição de uma força de reacção rápida da NATO (NRF);
k) A NATO deve ter capacidade para a utilização dessas armas;
l) A importância da presença de forças da NATO no Afeganistão;
m) A próxima cimeira será de acolhimento e de boas vindas para os mais novos sete países membros;
n) Há um claro empenho no aprofundamento do relacionamento com a Rússia e a Ucrânia;
o) Reconhecimento do contributo da Assembleia Parlamentar da NATO no desenvolvimento da NATO.Foram ainda discutidos os comentários do Secretário-Geral às Recomendações Políticas adoptadas em 2002 pela Assembleia Parlamentar da NATO (anexo J), bem como as notas sobre a intervenção armada no Iraque (anexo K), com referência a:Problemas diplomáticos;
Controlo de operações;
A campanha;
Poder aéreo utilizado;
Operações terrestres e forças especiais utilizadas;
Estratégia e táctica militar;
Informações;
Relações Públicas;
Tecnologia;
Danos;
Armas de destruição maciça;
Lições retiradas e questões que devem ser colocadas;
O custo da guerra moderna?
A tecnologia substituirá as tropas?
O poder aéreo poderá eliminar a capacidade da defesa dos exércitos?
A logística limita os avanços no terreno?
As forças especiais assumirão um grande relevo no futuro?
O balanço entre armas/plataformas estará bem dimensionado?
A estratégia de "media" da Coligação foi correcta?
Qual o grau de eficácia das informações?
Qual o grau de importância dos aliados?
Quais as implicações de guerra num país que deverá ser reconstruído de seguida?Durante a Sessão da Primavera de 2003 teve, ainda, lugar uma reunião da Comissão Permanente (anexo C) e a Sessão Plenário (anexo H), onde, como se referiu, o signatário produziu uma intervenção, que apesar de já remetida a S. Ex.ª o Presidente da Assembleia da República, se opta por juntar novamente (anexo R).Assembleia da República, 20 de Junho de 2003. - O Presidente da Delegação Portuguesa, Rui Gomes da Silva.Nota: Os anexos referenciados encontram-se disponíveis, para consulta, nos respectivos serviços de apoio.

RectificaçãoAo DAR II Série C - n.º 47, de 28 de Junho de 2003Na pág. 580, 2.ª coluna, linha 14, onde se lê:"GRUPO PARLAMENTAR DO PSDDespachoSusana Maria Quesar dos Santos - nomeada, (…)"Deve ler-se:"GRUPO PARLAMENTAR DO PSDDespachoSusana Maria Quesado dos Santos - nomeada (…)"A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.

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