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22 DE FEVEREIRO DE 2016

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1.1. Cuidados de saúde primários

Ao nível dos cuidados de saúde primários, o Relatório destaca o facto de que "existem cerca de 9 milhões

de utentes que têm médico de família atribuído (8.982.846)" e que, no final de 2014, "o número de utentes que

tinham médico de família atribuído ascendia a 8.744.015, sendo que o número de utentes sem médico de família

atribuído era de 1.478.271".

Estes dados traduzem, segundo o Relatório, uma "forte tendência de melhoria que se tem registado nos

últimos meses em relação ao número de utentes que não têm médico de família atribuído, na medida em que

este número já atingia os 1.347.100 utentes em fevereiro de 2015 e os 1.192.273 (11,7%) utentes sem médico

de família atribuído em junho de 2015, valor mais baixo de sempre, de entre a série de dados disponíveis."

O quadro infra contém a evolução do número de inscritos e de utentes sem médico de família nas unidades

funcionais de cuidados de saúde primários entre os anos de 2011e 2014:

Já no que se refere ao número de utilizadores de consultas médicas no âmbito dos cuidados de saúde

primários, o Relatório dá conta de que se "registou um aumento do acesso no SNS em 2014, não só em termos

do número de utilizadores, como também em relação ao aumento da produção de consultas realizadas. De

facto, e pelo terceiro ano consecutivo, mais de 7 milhões de utentes acederam a pelo menos uma consulta

médica neste período, ou seja, apenas 80% dos utentes com médico de família recorrem, por uma vez que seja,

a consulta anual nos centros de saúde do SNS".

A fim de ilustrar o que se afirma, o quadro seguinte apresenta a evolução da utilização de consultas médicas

nos cuidados de saúde primários entre 2011 e 2014: