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28 DE OUTUBRO DE 2016

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 O número anual de consultas externas hospitalares no SNS passou de 11,2 milhões para 12,1 milhões,

um aumento de 7,8%;

 O número anual de primeiras consultas externas hospitalares no SNS passou de 3,2 milhões para 3,5

milhões, um aumento de 8,9%;

 O tempo médio de resposta aos pedidos de consultas hospitalares reduziu-se 12,2%;

 A percentagem de consultas hospitalares realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido

subiu de 69% para 74%, um aumento de 5 pontos percentuais;

 O número total de doentes anualmente operados no âmbito do SIGIC subiu de 504 mil para 559 mil, um

aumento de 11%;

 O número de doentes operados em Hospitais do SNS (excluindo PPP’s) subiu de 460.789 para 514.111,

um aumento de 11,6%, representando esse universo 82,3% do total de doentes operados;

 O número de doentes operados no âmbito do SIGIC em hospitais convencionados desceu de 24.654

para 20.053, uma diminuição de 4,9% para 3,6% relativamente ao total de doentes operados;

 O número de doentes operados no âmbito do SIGIC em hospitais protocolados subiu de 18.476 para

25.277, um aumento de 3,7% para 4,5% relativamente ao total de doentes operados;

 A percentagem de doentes operados no âmbito do SIGIC em Hospitais do SNS, incluindo aqueles em

regime de PPP, subiu de 91,5% para 91,9%, tendo, consequentemente, a percentagem desses doentes

operados em hospitais convencionados e protocolados diminuído de 8,6% para 8,1%;

 O número anual de atendimentos urgentes no SNS desceu de 6,4 milhões para 6,1 milhões, um

decréscimo de 4,6%;

 O número de camas de internamento na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados subiu de

5.595 para 7.759, um crescimento de 38,7%;

 O número de utentes do SNS anualmente referenciados para a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Integrados subiu de 30 mil para 41 mil, um aumento de 36,7%;

 O número de doentes anualmente assistidos na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

subiu de 32,7 mil para 50,2 um aumento de 53,6%;

 A taxa de cobertura vacinal contra a gripe, para a população com mais de 65 anos de idade, aumentou

de 48,3% para 62%;

 O número de utentes do SNS que anualmente beneficiaram do Programa Nacional de Promoção da

Saúde Oral subiu de 353 mil para 371 mil, um aumento de 5%;

 O número anual de contactos efetuados para a Linha de Saúde 24 subiu de 681 mil para 870 mil, um

aumento de 27,8%, tendo crescido o número de chamadas atendidas 33,7% e a sua média diária 17,4%;

 A frota do INEM foi reforçada em 226 meios de emergência, de 388 para 614 meios disponíveis, um

crescimento de 58,2%, tendo o acionamento desses meios aumentado 56,4%;

 O número de utentes do SNS isentos ou dispensados do pagamento de taxas moderadoras passou de

4,3 milhões para 6,1 milhões, um aumento de 41,5%;

 Os encargos dos utentes com medicamentos reduziram-se de 798,6 milhões de Euros para 709,3

milhões de Euros, uma descida de 11,2%;

 O número de embalagens de medicamentos dispensadas subiu de 139,9 milhões para 155 milhões, um

crescimento de 10,8%;

 Os encargos anuais do SNS com o setor convencionado (excluindo Diálise e SIGIC) diminuíram de

418,2 milhões de Euros para 383,1 milhões de Euros, um decréscimo de 8,4%;

 O número de receitas renováveis aumentou de 34,2 milhões para 41,7 milhões, um aumento de21,7%.

Estes dados falam por si, pelo Serviço Nacional de Saúde, pela ação política dos Governos do PSD e do

CDS e pelo incansável esforço dos trabalhadores do sistema público de saúde. Dão ainda confiança aos

cidadãos na medida em que, se é certo que muito há ainda e sempre por fazer, muito foi também feito para

proteger os seus direitos e continuar a garantir o seu acesso aos cuidados de saúde.

Valeria pois a pena ler os Relatórios de acesso ao SNS dos últimos anos e, em particular, o que se aprecia

relativamente ao ano de 2015, até porque, como já se aludiu, a sua emissão foi já da responsabilidade do atual

Governo.