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Esta norma de âmbito internacional surge para dar resposta à necessidade de existir um único

instrumento, um único guia que permita orientar a Responsabilidade Social no seu conjunto.

Para finalizar, diria que é essencial que cada um de nós, na sua condição de cidadão, esteja

atento à sua envolvente. No desempenho dos diferentes papeis, e na vivência em sociedade,

cada um de nós tem o dever de se preocupar com a forma como se relaciona com o que o

rodeia.

Se fizermos a pedagogia de interiorização destas questões como núcleo essencial de

preocupações naturais e intrínsecas, estou certo de que, no desempenho do papel de cada

um, seja como parlamentar, como empresário, como funcionário ou como cidadão, todos nós

acabaremos por participar ativamente naquilo a que hoje se designa por “Responsabilidade

Social”.

O crescimento da sociedade não pode ocorrer a qualquer preço. Nomeadamente, no que diz

respeito às empresas, o respeito pelos stackeholders internos e externos é essencial.

Nenhuma empresa cresce, nem nenhum país se desenvolve hoje, numa sociedade onde a

informação circula a velocidades impressionantes, sem dedicar alguns dos seus esforços,

alguns dos seus recursos, àquilo a que hoje denominamos por “Responsabilidade Social” e que

assenta nos 7 pilares fundamentais que referi há pouco, internacionalmente reconhecidos.

As organizações mundiais, bem como os seus stakeholders estão a tornar-se cada vez mais

sensíveis às necessidades e aos benefícios dos comportamentos socialmente responsáveis.

E o objetivo desses comportamentos é contribuir, crescentemente, para um desenvolvimento

da sociedade cada vez mais sustentado.

Se cada um de nós, dentro da sua organização, se envolver um pouco mais e assentar a sua

ação nos valores éticos e morais comummente aceites, seguramente que teremos um

crescimento global mais sustentado e mais responsável.

Façamos a nossa parte, para que, tornando a nossa comunidade mais justa, construamos

todos, um Mundo melhor!

Desta forma “humanizaremos”, com a necessária componente ética, relações que tendem a

resvalar para a especulação e para a busca do lucro desenfreado.

Numa palavra, neutralizaremos a “economia que mata”, de que nos fala, com profundidade e

acertado sentido crítico, o Papa Francisco!”

II SÉRIE-D — NÚMERO 25________________________________________________________________________________________________________

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