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II SÉRIE-E — NÚMERO 23

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Não obstante, o RASI não deixa de mencionar a este propósito «o contexto europeu de dificuldades na gestão

de fronteiras helénica (terrestre e marítima), e italiana (marítima), atenta a pressão migratória e a crise de

refugiados, que implica monitorização constante dos fluxos migratórios e uma resposta rápida, eficaz e solidária

no âmbito da União Europeia, em particular através das agências Frontex e EASO».

Em termos de dados concretos apresentados, foram sinalizadas em território nacional, em 2015, como

presumíveis vítimas de tráfico de seres humanos, 135 pessoas, sendo 116 adultos e 18 menores, em que 82

dos casos se encontram relacionados com exploração laboral. Relativamente a situações sinalizadas no

estrangeiro foram identificados 58 presumíveis vítimas.

Sobre o tráfico de estupefacientes, o RASI indica um aumento, em comparação com 2014, do número de

apreensões de heroína com +9,42%, +2,76 de cocaína, +19,64% no haxixe e +23% ecstasy. Em relação a

detidos, verificou-se um aumento de 27,63% com um total de 5.566 detidos sendo 508 do sexo feminino.

O gráfico que contextualiza a evolução dos crimes relativos a estupefacientes no RASI regista o valor mais

alto da última década em 2015, nos seguintes termos:

(RASI 2015, pág.68)

No capítulo da moeda falsa, o RASI sinaliza um aumento em 2015, com especial incidência na apreensão

de notas de euro de 20 e 50.