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As percentagens continuam a baixar, situando-se nos 14,7% para a supervisão e avaliação,

nos 10,7% para a função administrativa, e nos 9,8% para a formação. Por fim, 5,9% dos

respondentes dedicam-se à investigação, 4,1% ao ensino e 2,5% à consultoria.

Há que referir, ainda, que 4,8% dos indivíduos se posicionam numa situação diferente de

todas as anteriores já referidas.

Como é notório pelo gráfico acima, as percentagens totais ultrapassam em muito os 100%, o

que significa que, nas suas actividades profissionais, os respondentes desempenham ou

desempenhavam no passado mais do que uma função. Excluindo aqueles que se posicionam

nessa outra situação, estatisticamente os respondentes desempenham, em média, 1,83

funções cada, mas o seu número varia entre um mínimo de uma e um máximo de 8 funções.

Detalhadamente, 60,1% dos respondentes desempenham uma função apenas, 18,1% afirmam

exercer 2 funções e 10,2% desempenham 3 funções. Com 5% de indivíduos cada, surgem as

situações de desempenho de 4 e 5 funções. Por fim, entre 6 e 8 funções situam-se 1,7% dos

respondentes.

Exceptuando novamente os 42 indivíduos à procura de primeiro emprego e 33 que não

forneceram informação, a maioria – 68,8%, 280 indivíduos – demorou até 6 meses a encontrar

o primeiro emprego após a formação na área do Serviço Social (Gráfico 10).