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( ate )

r que não temos tnai«'de:oinço^ou Isto mesmo consla dos esclarecimentos qiiie, viera-o»* do Thtssauro a requerimento do Sr. DV.pufcadd José Maria Grande.

Ate* agora ainda havia uma rasão, que era- o susto de ficarem meia duna de Fidaígos por inderanH par; mas agora já não ha este su&to^ por que ellcs hão de continuar a receber estas prestações em quanto não forem indeínnisados; supponbamos que não são indemnisados, continuam a receber as suas prestações. E ficavam os compradores de peor condic-çâo com o producto da remissão do que coro o di» rei Io de receber? Eu digo que não, e que até melhoram. O dinheiro que recebem , podem emprega» Iode modo, que tenha ao um rendimento mais seguro, e menos sujeito a demandas, do que conservando o di-reito domical. Todos nós sabe:uo& o que. este direito e.

No cago da minha substituição ser rejeitada-, Sr» Presidente, e impossível que a doutrina da Comem** são passe; e a razão é porque a doutiina da COTO» missão queria regras, e destroe-as immediatamente, como já aqui disse, por exemplo, as prestações se-* rào convertidas de incertas em certas a requerimento dos foreiros; os foretros nunca requerem ; porque o interesse delles e continuarem as prestações incertas ; rn^s-, diz-se, Sr. Presidente, pôde haver algum caso em que os prestaciouados queiram , v. g. quando quizerem fazer bemfeitorias; mas nem assim elles querem não só evitar prestação cerla no caso de esterilidade, mas porque nas prestações incertas a quantidade de facto depende da sua vontade, Es»ta é u verdade. Eu lenho uai casal em que me pagam prestações incertas de outavo ; tenho feito diligencias para as convertei em certas»; mas não é possível resolver os foreiios. Eu fallo com a experiência. Outia regra da Comuiissãa para a indern-nisação pelo preço dado é necessário que concordem todos os prçstacionados, e que todos aproin-ptem o dinheiro do preço dado para o entregar ao Senhorio directo; ora, Sr. Presidente, e possível Teunir os moradores de um Concelho todo no acordo de remirem , e que dentio ern dous a n nos arranjem todos o dinheiro para o levarem ao Senhorio? Isto e uma regra que não pôde verifiear-se, então é melhor lallar claro, e duer a remissão só poderá fazer-se poi 20 presl.ções f Não enganemos o povo^ ou não nos (Iludamos uns aos outros.

E como quer S. Ex.a a remissão por 20 prestações e um landeimo? Nisto não ha favor nenhum, aos Laviadores antes prejuiso; porque hoje nas Províncias ninguém compra o domínio directo pelo valor de 20 prestações c um laude;nio ; o valor de 20 prestações foi o preço no teriipo do Marquez de Pombal í hoje o preço coirente é muito rnenor. Por tanto, insto ainda pela minha substituição

O Sr. Ferrer: — tíu já dssse qu«i era necessário Jn«erir essa emenda no Diário do Governo para os Sirs. Ddputados terem co,n)ieciaieato delia ; e tenho toda a certesà de que se V. Ex.a não a mandar lá imprimir , não o será só pelo facto de ser eu que a propui l p >rque, apesar desta questão não se considerar miniilerial. (O Sr. Ministro dos -N êxodos _fíá-írangeiros pedio a palavra.) Não me refiro a S. Ex.a nem a nenhuuà dosSrs. Ministros. E' urn facto que, «pesar de eu ter dito que esta questão não e' minis-U»rial , ha uma espécie de excòmmtinha^ política

do-Diário do Goveíiw paTar tudo qifre-eu^ tKgo "oií 'os meus amigos; a maior parte das vews nem- o nosso-nome sã mencioni e e então*, q-ae m;ais

Discursos do Sr. Deputado Almeida Garrett^ deviam entrar na Sessão de 22 de Julho* n pag* 240 l.a col. , 243 l.a e 2.a coL ,, e 244 1.* coh deste Vol. , e que não foram publicados no seu /o-* gar competente, por ndo&erem restituídos a tempo.

O Sr. Almeida Garrett: — Declaro solernnemerr-te que vou f.illar snbre a oudem , e declaro mais qutá não faço desta urna questão d'opposição , e hei de prova-lo. (O Sr. Conde da Taipa: — Nem eu), Pe-ele-se que seja declarado o mandato da Comrnissão Especial, e qup seja de taf modo declarado essa mandato, que a Commisíào possa apresentar Pareceres separados sobre os diversos pontos que lhe fo-^arn dados paira considerar: eis-aqm oque se pede^ è o que vejo muitos Membros da C*mara inclinados a fíonceder. Não me opponho a esta concessão, iflas ctesejo qualifica-la; e isso e' o que faz a Proposta do cneu illu3tre amigo, o Sr. Conde da Taipa. Sejamos tranquillo* neste negocio, não no&ex* citemos, porque a questão vale a pena de ser traslada moderadamente ; e, torno a repetir, não é questão d^ppoatçâa. Qaanto a mim, a minha conta co

- O Sr. Presidente:—«Não quero avaliar o que o Sr. Depuutado diz; mas não e' da questad.

O Orador: -=-Pela contrario, eu estou dando as razões, pelas quaes a Câmara deve conheeef que não faço disto uma questão ministerial. Digo pois, a Proposta do Sr. Conde daTaípcí tem por fim unicamente qualificar o pedido que se fez; requer que se tracte como questão preliminar, se o penâamen-to de organisação de Fazenda deve ser o proposto pela Cominisàão Especial, ou o proposto pel&á Srs. Ministros, que e' diametralmente opposto.