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í «5 )

opiniões, rpfls Q cada inslainle &ou centrado, e desatleadjdo por aquelles que pertencem ao mesmo lado da Caju»/,» em ^,ue ienho assento; só porque não sigo ás qegas suas opiniões.

Sr. Presidente, pertenço á maioria t mas só ap-pioro e sustento os Projjectos que em minha consciência julgar de justiça; e u4r a murcha pessoa 'interesses particulares; serão interesses particulares quem me tecn obriga? do a sustentar que se não lance decima na Junta do Credito Publico? Pôde alguém duvidar quee&te esas nât> quero roubar trais tempo á Camará, e concordo com os meus amigos, e concilio per mil pendões de ter occupado a Caiara nesta diiciissào, mas declaro qlie empiincipins de honra não me julgo inferior a qualquer Sr. Deputado, ç que me jnlgiuia dispensado de fallar sen-fio fo$í,e; irmã suscept, bil idade porá tuim que jiãoposeo, nem desejo peider; poique níio lenho urna só mancha nos principias de honra ,

(3 Sr. Ptèhidenfe: —O Sr. Doputado no seu discurso referio.se a Mesa, quando dia3e cpje o requerimento foi feito á Mesa; rnas tu (enho a dizer a S. S.a q»»'1 quando o Sr. Deputado, de quem se quefsa , rfcz o-se» requerirn«»nto , e disse es*as palavras, nellas e.u não ouvi primo nem nome, neoi cou*a , que podesí»e determinar pessoa cerla; e sc-cundo rnal o Sr. Deputado disxe essas pafavias, e que o Orador que accíba de failar, deu indícios de alí?»n*a inquietação; o Sr. Deputado, que fallava", declarou que -não faxia apphcação a ninguém : de , ainda qu.iuda .o Sr. Deputado não íivesse as explicações, que deu ao Sr. Df-putado qu« se julgou.offcndulo; a Mesa entendeu, que aão

linha nada aiais a faaer; porque cToutra solte o resultado seria hjr awg/nentar «ovos e maiores emba» •raços.

O Sr. Gomes de Castro: — V. E.a dar-me^ha Ji-cença que responda-alguma cousa ao Sr. iíepyta-do, porq.ue eu tenho aqiH as notas virgens, eomo vieram dys Tachigraphos, e dizem aqui depois de fazer uma doseripção acerca d'u«i Oficial mjlitar, quando se Jhe tnava a decima o seguinte (leu). Ora, Sr. Presidente, que bouve aqui de ofíeflsivo no Sr. Deputado ?

Na Camará, Sr. Presidente, não vejo aetn Mera-bros da Jurkta, nem Accionistas, não vejo senão Deputados, e as suas opiniões. Eu lenho aqui declarado por. muitas vezes que respeito as opiniões de todos os Srs. Deputados, e ainda dai uma pro\a di^so, quando pimcipiei o meu discurso de hontem. Persuado-me que o -Sr. Deputado deve estar satisfeito; parque aqui todos somos Deputados, nãocou* sideiei a S. S " de outra maneira, nerh «e podia referir a outra cousa o que eu disse.

O Sr. JVorthoh: — 'v. Presidente, o máo estada da minha saúde mal me pe-milte entrar em discust-são alguma , e não usaria por certo da palavra, se a explicação dada p?-lo Sr. Deputado não fizesse pesar sobre mini uma gravíssima censura, e me fosse possivfl gjuardar silencio sem lambem me explicar. 15u invoco o testemunho de toda a Camará, e peço se me diga se no pequeno discurso que eu f\í em uma das Sessões passadas para requerer qu*e a matéria se julgasse discutida, usei expressões que fossem offensivas ao Sr."Deputado, ou mesmo fiz aj-lusòes que oiotivuSaera as explicações que elle deu.

O Sr. Deputado invocou os princípios d'urbani-dadp, e boa educação- Não sei a que fim viessem aqui trazidos; mas corno vueram direi ao Sr. Depur-todo « que gnard*1 a sua educação: eu me contento com a que tenho , e espero que nunca me iuvergo*

Sr. Presidente, tenho diante de mira o Diário em que \em <_ com='com' que='que' depois='depois' njagoado='njagoado' ojtue='ojtue' iii='iii' fs='fs' ób='ób' justiça='justiça' se='se' era='era' julgará='julgará' camará='camará' rninha='rninha' sr='sr' mí='mí' tão='tão' a='a' á='á' e='e' h='h' tag0:_='falia:_' peço='peço' expressões.='expressões.' deputado='deputado' o='o' p='p' as='as' oua='oua' mostrar='mostrar' fceve='fceve' xmlns:tag0='urn:x-prefix:falia'>

(O Sr Deputado, letu parte do seu-discurso; c concluio ) Aonde eslâo, Sr. Presidente, as/expressões ofíensivas, aonde as àllusões, a que se referiu o Sr. Deputado7 Se o meu discurso as contem, eu peço perdão ao Sr. Deputado; porque S.PI reepeilaf o l-ogar aonde rne acho ; rnas «se não existem, como eu muito bem creio, então s.empre direi ao Sr. De* pulado, que dou á sua explicação a importância qnf eHa justamente merece (apoiado.^.

O Sr. Ministro da Fazenda: — Sr. Presidente, se se vjii passar á ordem do dia , eu cedo da palavra ; mas se se não vai pá.Sir á ordem do dia, a Camará ha de permittir-ro? que eu faça aqui um ser.mão de lagrimas. Por tanto desida V. hx.% se se passa á ordem do dia; porque aliás eu quero fazer ai tu sermão de iln.gr.imas; q,uero ver se posso lembrar a estes Srs. qual ié a nossa, situação verda-deiia.