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( sos )

de certa não me pefcetíeu: e« -não disse que/de- grande numero, postoque não tamanho como o quê - - ' '

pois ia participação-telegráfica, o Governo não U B há> recebido í m;aiç nenhuma paitkipação; o qiíe «u-disse1 é-, qtté depois dessa participação telegráfica ,. to Governo não» Unha recebido nenhuma outra de tal forma oirciirastáríciada que entendesse dever apresenta-la á >€Janoa>ra ; porquê esperava pelo prU meiro correio ter essa Jioticia eircornstanciada. tín-

tiveran*. D'aqu.j quer o. n^bre'Deputado concluir que o Ministério, é Cfensurawel poi rer tfdo espf rança e confiança. CifcSta-me-a^p-rsuadiMme que tanta seja a severidade do illuí,crc Orador: elle na carreira da sua vida (postoque fcirzmVnie não longa,) ha de ler posto muitas vezes as suas esperanças em atoriteci» mentos, lia de ter corifudo em coedidas, a seu en-

tretanto .nâq só honve-essa carta, qtre viu o illustre tender, capazes de produzir certos resultados : equan

Deputado e outras muitas, senão que o Governo teve eoroíiMimeações offrciaes do Administrador Gera^ no corheirf passado; e pouco çiroumstanciadas «orne ellas eram, ainda assiiw jáj. ,w)ndo interpel-ladoj-as apresentei na outra Camaia. r •

Taiixbeiii notou o . i i lastre .Deputado o haver eu dito' ff u e era 'difficil acabar com os guerrilhas do AU gaive. Sr* Presidente, nem eu podia d;>3er outra cousa sem fazer uma gravíssima censura ao illustre Depu

tas vezes lerão sido illtididas as suas esperanças, e sua confiança burlada? Ha um poder superior que zomba de nossos Projectos: se isto súccede a quasi todo» os homens, porque nâoi ha de succeder aos'ho-rnens Ministros? Estes, lendo feito as suas combik nações, e dado as providencias que justaa e sufficien-tes pareceram , confiaram, em que os effeitos corresponderiam ao seu zelo, e aos seus desejos; mas os successos foraor diversos: isto acontece a muitos, e

por que se não' fosse dtfficil".;acabár .com as profundos políticos-, a famosos Generaes, a empre-

g»erntha>s do Algarve, como era pofcatvel que no Ministério1 da iiluslra. Deputado», :e dos feeus amigos poli ticos, !58 não tivesse .acafoadío -c q m ellas? H toda» via, 'apegar dos aeus bons.deaejos , e dás suas medi-;d.aâ,' os guen libas, eohtinnarann. Sr.. Presidente,. eu •disse que era1 d.ífic»! ; >«IOÊ não sp aào.disse que ba-•vtadtíixhr deter Ioga* a aiimqjillaçào das guerrilhas do- Algarve, senão ques oCioveina.LiBha empi

zarios de Ioda a sorte, em todos os lances da vida publica, e particular. Acontecimentos devidos a ca u* sãs imprevistas, e que estavam fora do alcance1 das conjecturas, destroem os melhores cálculos, o que nunca foi motivo de mcrepaçào n*urn Parlamento; (apoiados) e é isto, -só o que agora basta dizer em quanto á nossa credulidade, ou falta de,previsão-. Quem..estiver livre destes erros, quem jamais se ti-•ver enganado atire-me uma pedrada; mas consulte primeiro a própria consciência.

Sr. Presidente: referiu-ee o nobre Deputado (é nqujvai «diplomacia;) acartas que lhe escreveram, pelas quaes elle'pôde saber, que a tal estado havia

objecto, e dit>se que se não eram bastantes essas, me- chegado o nosso Paiz na fronteira do Afém-Tejo e

didas, tomasse t» Governo outras: por essa mesma forma concluí eu, dizendo que o Governo, além de fer totnádo ma»s;medtdas do que as exigidas, estava

Algarve, que até as. Autoridades limítrofes da ou-tr,a parle do- Guadiana offerecerarn soccorros de forças ás Autoridades Portuguezas (o nobre Deputado

disposto a empregar todas as outras que julgasse ne- bem me espreita; veja se tne engano: (riso) para

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cessarias para acabar com este flageilo.

atixilrar na perseguição e destruição dos bandos.

OSr. Ministrados Negócios Estrangeiros:—-Não —-E o nobie Deputado assentou , que neste offere* ha duvida (oâo a tenho eu) de que o Sr. Presidente cimento tía-via falta de decência !.... (Aqui e' quê 'do Conselho satisfez a inquietação, e rpjnovtAi os vai a palavia, qu<_ p='p' que='que' eu='eu' digo='digo' e='e' escapoir='escapoir' tne='tne' não='não'>

escrúpulos do.nobre Deputado; oias-eu ainda nào apanhei no vòd : dishe: watef? —Foi uma metaíb-

estou satisfeito com as explicações .que deu o meu J-------' x '^~' ° IJ- :J---- J -' -:-

illustre-collega ; porque elle, segundo Creio, não fe-í

reparo n'uroa palavra proferida pelo nobre Deputado,

a qual palav.ra eu matei no voo.

O nobre Deputado, com muita arte, encabeçou

cm diplomacia este negocio das guerrilhas,, chama-

,das assim vulgatmente. R' hoje- conhecido por este

termo estrangeiro o ajuntamento de gente armada,

e vagabunda corn intuito político, ou não-poltlico.

-Fomos, buscar essa pajíW-a á fértil Jingca'dos iinh^os visinliõs, que a empregaram primeiro, ^u t e adendo por goernlhas partidos de tropa hgeira: depois chamaram assim os corpos francos. Nós hoje d-Miomi-nam-os guei rilhas os bandos que infestam o Sul do

- Reino. O nobre Deputado coijrn?re-os pp'a denominação de guerrilhas; eiibigo o seu exemplo. Si. Pré-

' èidente, duas cousas ten-lio p» »• coiHid^rar ;. uma é a merepação q^e .o nobre DvpiUado le^ ao Ministério, porque lendo dito toais de y ma vê/-, e muitas vezes, que punba confiança-t-as mpdidas pnr elle le-

i toadas, -espera-iiido, qui; hfHi,v<_-ffjv p='p' de='de' um='um' produzir='produzir'>

- feliz resultado-; acontece apesar dessas'físpp.raoças ,

- :que o feh* resultado nào appareceu , «q^e.epn Hogar . da 'fiota'l • eKluik:çuo «os-buu-did^^h do Aljjarv^p, «<

taea bandidos lornarmo a a,ppareçer e