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Diário deu Seaõet do.Congrwd

correueia pai'* a, Auienca do Norte com quem tem carreiras cena ô melhor material para as organizar.

"Foi pôr isso que na Gamara dos Deputados nós rejeitámos o § 1.° do artigo íí.0, porque este correspondia a cousa alguma em matéria1 económica. Estabelecer Concorrência coui outras- carreiras de navios estrangeiros é uma aspiração muito interessante; 'ma'p que não corresponde a nada de possível. •• • 'l

Nós rejeitamos, portanto, o artigo" 2.' por essa razão fundamental é ainda por outras que, se forem tocadas, eu voltarei a usar da palavra pura demonstrar que' essa doutrijaa não è de íeceber.

O 'brddor não reuni.

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0 Sr. Ministro do Comércio e Comuni-cafcõfes (Nunrf1 Simões):— Sr: Presidente: na discussão que se fez no Sen;ido sObie estn. proposta, tíu' tive ocasião de mo pronunciar contrário ao ponto ~de \ista dessa Câiríara/

"É -evidentemente uma alta intenção u que presidiu ao pensamento do St-riado.

01 Senado pensou ua colónia 'portuguesa1'no Brasil o tias nossas colónias terr.iforirt.is distantes, mas esqueceu-se, lamentavelmente, das'nossas colónias teili ritofiais próximas,'isto'é. díxquelas q«e tf m'" connosco'as mais estreitas relações e que cada vez ínais convém estreitar.' •

Efectivamente, quando' se p"èbsou' nesses "grupos de navios; baòf se contou com as nós^ai colónias das Âfricas Ocidental e Oriental, mas simplesmente com ás èb-lómas do Oriente, o que quere dizer que se esqueceram' õâ -ilbsfeois • infreríWsés instantes. • ' -- = --' ~>.

'0'"Ct)ngre-9so sabe que boje^a páftè^o^'navios que foram fretados, estão ao serviço das nossas colónias de África. Tudo mais foram tentativas "sem ÔxitO. "E 'iista razão só bastaria para qifè a'-Câmara du? Deputados se mantivesse fiel ao SHU priQCÍpio. . - ;

1 Do^e^to, como já disse o Sr: Jaime de SoftAà na' Gamava 'dos Deputados, tanto no sèh) dá comissão, 'éonro depois na sessão tra' Camará, o -aásíinto foi discutido vfirias vezes e 'devidamente apreciado.

Keferiu-so o Sr. Procópio de Freitas à questão das 'carreiras para o Brasil,'ho-* méuagem que eu tive ocasião de prestar a'ô Senado e à'intenção que a orientava1.

Essa. teutaU\a> uào tom, uiieiizuieute, ' razSo do sor, porque «em os nossos.nar, viça1 estão-'em condições de concorrer com os das. companhias estrangeiras, nem tam pouco a feosbíi colónia rio Brasil, enchendo o uosso espírito de aspiração gíí. norosa-e justa, quando -se^trata da ques-t&o d.i navegação, quero • saber . desse, pon*o, põe-no sempre de lado. >. 4 y, .

•for outro 'lado, não ti>ndo 'nós, .ainda resolvido o problema- da nossa emigração, •& sendo cada vez mais redumda A rwssti -exportuçiio- para o Brasil.) ta-Ldoui trina do Senado não ora- de acoilarí. .- ., r Demais, ^ q"uem impede os concorrentes de comprarem, os navios um por um? Ninguém. _ ; , - •

O Sr. Procópio de Freitas disse que o Seoado tinha rodeado de cautelas a for* macio dtibses grupos. Mas, o tacto de se consignar essa possibilidade na lei, só podwia her um motivo do lembaraço^-para a rápida liquidação dos Transportes Marítimos. • ..

Por mais 'quo muitas .ppsaoas.-lá fora queiram levantar outra vez a questão dos Transportes Marítimos do Estado, lançando suspeições e fazendo a6rmaçõés que não são d<_ pura='pura' que='que' de='de' desprestígio='desprestígio' mais='mais' campanha='campanha' se='se' por='por' essa='essa' para='para' republicana.='republicana.' servido='servido' tem='tem' _='_' administração='administração' outra='outra' o='o' p='p' aceitar='aceitar' repudiar='repudiar' congresso='congresso' isso='isso' faça='faça' senso='senso' da='da' couaa-nao='couaa-nao'>

O orador não reviu. ' i / ' ~

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O Sr. Procópio de Freitas: — Sr. Presidente: los argumentos apresentados pelos Srs. Ministro do Comércio e-Jaime de Sonsa1 nSo colhem. O Parlamento não tem absolutamente nada com "o resultado ídas viagens que venham a fazf-r-se; nós ro que damos'é facilidade a alguém1 que esteja disposto a estabelecer Cessas carrei-Tas de navegação.'