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1238 ACTAS DA CAMARA CORPORATIVA N.° 94

[...] juga para aceitar perspectivas ainda mais favoráveis na exportação de vinhos comuns Portugueses para os Estados Unidos da América.

Canadá

No ano de 1950 apenas se exportaram para o Canadá (país onde, alias, a colónia portuguesa já hoje tem uma expressão quantitativa assinalável) 835 hl.
(Decorridos anos a exportação quase que duplicara: 7070 hl.
Em 1969 atingiu o seu record com 49 615 hl. E embora a quebra em 1970 tenha sido importante, deu-se no vinho comum a granel. De facto, neste ano exportaram-se para o Canada 28 900 hl de vinho engarrafado e só 48 hl de vinho comum a granel. A elevação no preço deste conduziu a que a Espanha mas substituísse como exportadora.
Eis como nos anos anteriores tinham evoluído os dois tipos de comércio:

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47. As exportações para «outros mercados» têm sido relativamente variáveis, quer nas quantidades, quer nos principais destinos.
O quadro LIII agrupa os compradores mais destacados no período de 1964 a 1970.

QUADRO LIII

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Fonte: Junta Nacional do Vinho, relat6rios e contas de exercícios.

0 Brasil e o Congo (Kinshasa) figuravam entre os nossos mercados tradicionais. Num ano considerado típico, antes da guerra de 1939-1945, o Brasil importou de Portugal 52 200 hl e a Bélgica e colónias 53 000 hl.
As restrições impostas a partir de 1948 no Brasil (o «golpe final» foi em 1954)
Conduziram a percas substanciais neste mercado. A independência do Congo Belga afectou, por sen turno, as exportações para este novo pais.
0 quadro LIV insere os valores correspondentes ao movimento das exportações constantes do quadro anterior.

QUADRO LIV

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