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1234 ACTAS DA CAMARA CORPORATIVA N.° 94

[ver tabela na imagem]

Fonte: Junta Nacional do Vinho, relatório e contas dos exercícios de 1967, 1968 e 1969.

Embora, quanto aos vinhos engarrafos, os preços por litro tenham conhecido aumento - de 13$40, com 1967, para 13$80, em 1068, e 13$90, em 1969 -, foram, no entretanto, os acréscimos nos volumes das saídas que originaram a melhoria no valor global das respectivas exportações.
Salienta-se nos números seguintes a evolução, por países, segundo os grandes espaços económicos.

44. Na E. F. T. A., alem idos seis membros efectivos (Áustria, Dinamarca, Grã-Bretanha, Noruega, Suécia e Suiça), considera-se um associado (Finlândia).
O quadro LI revela a exportação de vinhos comuns realizada por Portugal para os seus parceiros da Associação Europeia de Comércio Livre no período de 1964 a 1970.

QUADRO LI

[ver tabela na imagem]

Fonte: Junta Nacional do Vinho, relatório e contas de exercícios.

Será oportuno salientar uma ou outra nota relativamente a cada um destes países:

Áustria

Tem sido um marcado que absorve diminutas quantidades da produção vinícola portuguesa.
Em 1967 as exportações, tanto em quantidade como em valor, atingiram o máximo. Posteriormente as quebras acentuaram-se parai, em 1970, quase não terem e as exportações.

Dinamarca

A partir de 1965 deu-se uma evolução espectacular quanto à importação de vinhos Comuns Portugueses pela Dinamarca.
A exportação de vinhos comuns processa-se na quase totalidade a granel, sendo engarrafados no destino e vendidos sob marcas dos exportadores ou dos importadores dinamarqueses, mas sempre com a indicação de origem.
A actual posição resultou de acordos enquadrados no âmbito das relações da E. F. T. A. A nova situação