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24 DE MARÇO DE 1955 672-(125)

(ver tabela na imagem)

O exame dos números mostra que os aumentos se deram nas delegações e, neste caso, em pessoal, na Direcção-Geral do Trabalho e Corporações, na Direcção-Geral da Previdência e Habitações Económicas e em outras dependências, embora de menor importância.
Os 24 216 contos de despesa podem subdividir-se por classes de pessoal, material e pagamento de serviços e diversos encargos.
Cerca de 82 por cento da despesa do Ministério são gastos em pessoal, correspondendo a maior verba, ou 591 contos, à Direcção-Geral do Trabalho e Corporações, logo seguida pela das delegações que dependem da Secretaria-Geral. Em pagamento de serviços e diversos encargos contabiliza-se a verba relativa ao abono de família, que somou 466 contos em 1953. Discriminam-se as verbas do modo que segue:

(ver tabela na imagem)

Como se nota, as três maiores importâncias na despesa referem-se à Direcção-Geral do Trabalho e Corporações, à secretaria, que inclui as delegações, e a Magistratura do Trabalho.

Organismos corporativos e de previdência

222. Subiram tanto as receitas como as despesas dos organismos corporativos e de previdência. As primeiras atingiram l 389 000 contos, números redondos, e as segundas cifraram-se em 798 500.
São ainda as caixas sindicais de previdência e os de reforma que contribuem com a maior parte da receita para o conjunto. Em 1953 as suas receitas atingiram l 275 000 contos.
Publicam-se a seguir as receitas e as despesas dos diversos organismos corporativos e de previdência dependentes do Ministério. Incluem-se neles, além das de previdência, os sindicatos e outros.

(ver tabela na imagem)

Comparando os números com os do ano anterior, verifica-se que os aumentos de receita tiveram lugar em