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26 DE NOVEMBRO DE 1955 19

QUADRO VI

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(a) Período de Janeiro a Agosto a em milhões de kWh.
(b) Período do Janeiro a Junho e em milhares de metros cúbicos.

A actividade comercial

43. A participação no produto nacional bruto do comércio por grosso e a retalho cifra-se à volta de 8 por cento, como se pode verificar pelos dados relativos aos últimos três anos:

Percentagem do produto nacional bruto

1952 ......... 8
1953 ........ 8,4
1954 ........ 8,3

Não existem indicadores seguros que permitam acompanhar objectivamente o evoluir da situação das actividades comerciais. Limitamo-nos, por isso, a indicar, no que respeita às sociedades comerciais constituídas, o seu capital e a participação que ele teve no conjunto das sociedades formadas. Ao observar o quadro VII ter-se-á certamente em conta a diferença entre sociedades comerciais e industriais e as exigências crescentes de capital por parte destas últimas.

QUADRO VII

(Em contos)

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No 1.° semestre de 1955 sobe de novo a participação das sociedades comerciais; o período de observação é, porém, demasiado curto para que se possa falar em inversão da tendência que se assimilou.

QUADRO VIII

Sociedades constituídas

(Em contos)

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44. Com as limitações que lhe são inerentes como índices da actividade comercial, apresentam-se ainda o movimento das câmaras de compensação e o desconto de letras, que acusam acréscimos, quer no número de documentos, quer no valor.

QUADRO IX

Compensação e desconto

(1.º semestre)

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O consumo e o investimento

45. Segundo as estimativas apresentadas em Julho à O. E. C. E., prevê-se no ano corrente um acréscimo no consumo, se bem que inferior ao registado no ano transacto.
Cerca de 60 por cento do aumento provável verificar-se-ia no consumo privado, cuja expansão será, contudo, relativamente menor que a atribuída ao consumo do Estado.
De facto, a conjugação de elementos relativos a vários indicadores permite esperar que a previsão se confirme. O crescimento, a verificar-se, traduzirá um aumento real, dado que os índices de preços no consumidor se mantiveram a nível inferior ao do último ano.

QUADRO X

Índices de preços no consumidor

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O aumento do consumo deve filiar-se na expansão dos rendimentos resultantes do crescimento das exportações e do maior investimento interno.
No que diz respeito ao investimento a estimativa já referida previa um aumento na formação bruta do capital fixo superior a 6 por cento. Aproximadamente 75 por cento desse acréscimo respeita à formação bruta do capital fixo do Estado, elevando-se, assim, a cerca de um sexto a participação deste no total.