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604-(48) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 166

(...) insere-se a seguir o mesmo quadro, por mostrar que durante muito tempo a província não recorreu a empréstimos.
É que os anos de 1956 e 1957, com grandes despesas extraordinárias por força de outros recursos, contêm nesta rubrica empréstimos, incluídos nos saldos revalidados que já não existem agora na conta, e também saldos de anos económicos findos. Com esta prevenção se devem interpretar os números que se publicam a seguir.

(Em milhares de escudos)

Pesa no total da despesa dos últimos anos o empréstimo de 68 000 contos, esgotado em 1958.

Discriminação das despesas extraordinárias

34. Já se apontou que o Plano de Fomento consumiu 16 758 contos de despesas extraordinárias e que 12 144 contos foram utilizados noutros objectivos.
A seguir indica-se a divisão desta despesa por origens da receita que a financiou e seu destino, incluindo o Plano de Fomento ou não. Os números referem-se a 1958:

(Ver Tabela na Imagem)

Em 1958 intensificaram-se as obras do cais no porte de Ana Chaves, onde se gastaram 2810 contos, quase tudo de empréstimos, e continuaram as obras da construção de estradas, entre elas a de cintura da ilha de S. Tomé que tem grande importância.