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DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 184 4474-(40)

No Parecer de 1962 foi referida a quebra na rubrica de «Material de transporte». Em 1963 a subida tornou a verificar-se.
Há classes de produtos de exportação sobre os quais as atenções talvez devessem concentrar-se, em face das condições particulares da nossa própria aptidão. Este é um assunto que precisa de ser visto com os cuidados e a profundidade que merece.

89. Quanto à tonelagem, o quadro seguinte mostra a posição das várias classes, não só em valores absolutos, como em percentagens do total anual.

[Ver tabela na imagem]

A apreciação deste quadro não pode deixai de ter em conta a própria natureza de cada uma das classes, pois os pesos unitários exercem, naturalmente, forte influência no total de cada classe.

90 A evolução da tonelagem exportada nos dois últimos anos, com base em 1060, é dada pelo seguinte quadro.

[Ver tabela na imagem]

Há casos que parecem firmar-se numa curva ascendente, como o dos produtos das indústrias químicas e de calçado e chapéus, a que antes se fez já referência.
A subida média não foi, porém, além de 3 por cento, embora com fortes aumentos em certas rubricas. É de notar o decréscimo no grupo de papel e suas matérias-primas, pois aqui se notam oscilações em torno do ano de 1960, sem, contudo, mostrar tendência definida. Repete-se o que acima se referiu sobre produtos florestais.

Valores unitários por tonelada

91. Os preços médios das exportações melhoraram ligeiramente no seu conjunto, pois passaram de 3976$ em 1962 para 4037$ em 1963. Como se viu, o das importações desceu de 3720$ para 3678$.
O quadro da página seguinte dá os preços unitários de cada uma das classes.