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1394-(100) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 77

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Por ordem de grandeza, vêm os distritos de Lisboa, Porto, Beja, Évora, Aveiro, Portalegre, todos com mais de 220 000 contos Mas os dois primeiros, Lisboa e Porto, utilizaram 005 600 contos, ou 10,5 por cento do total, ou 21,5 por cento, excluindo a despesa dos serviços centrais.
O investimento em estradas no Alentejo nos três distritos de Beja, Évora e Portalegre subiu a 775 300 contos, ou 13,4 por cento em idênticas condições.
Na Beira Baixa e na Beira Alta distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu as verbas são menores, num total de 546 400 contos, ou 13 por cento.
Estas cifras alteram-se para l 485 500 contos, números redondos, se forem incluídas as verbas gastas em pontes no total de estradas acima referido Isto significa que na soma, de cerca de 5 500 000 contos, coube aos distritos de Lisboa e Porto, em estradas e pontes, o investimento de cerca de 1 1500 000 contos.

Pontes

145. Já se mencionaram as verbas gastas em pontes, que se arredondam em 775 000 contos no período de 1946-1965.
Também neste caso a ordem de grandeza em cada distrito se reparte por Lisboa, Porto, Santarém, Aveiro, Beja e Coimbra, com grande predominância dos dois primeiros, como se nota no quadro seguinte.

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