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1394-(138) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 77

quando se escolheu aquela localização, as dificuldades que parece terem surgido ainda tornarão mais onerosa a exploração.
Todas estas razões indicam a necessidade de um estudo de conjunto do porto de Lisboa e uma definição completa das necessidades do futuro e das medidas a tomar, de modo a colocá-lo em termos de eficiência e rentabilidade, em acordo com a sua função na economia nacional.

Administração dos Portos do Douro e Leixões

264. Nos três anos de 1968 a 1965, as receitas ordinárias e as despesas ordinárias constam do quadro seguinte.

[Ver tabela na imagem]

Tem sido constante a subida dos saldos, que passaram de pouco mais de 8000 contos em 1962 para quase 15 000 contos em 1965.
Nos mesmos três anos, as receitas e despesas de exploração têm conduzido sempre a um déficit, o qual decresceu de 1964 para 1965 cerca de 4000 contos.

[Ver tabela na imagem]

O déficit do 1965 é obtido do modo seguinte:

Contos
Receita ordinária ..... 99 518

A deduzir.

Impostos .............. 50 823
Venda de terrenos ..... 1 551
Saldo da gerência de 1964 11 469 63 843 35 675

Despesa ordinária ...... 84 704

A deduzir

Aquisições de utilização
permanente .............. 2 188
Fundo de seguros ........ 2 226
Fundo de melhoramentos 32 709 37 123 47 581
Deficit .....................11 906

Receitas ordinárias

265. Em 1965, as receitas ordinárias atingiram 88 000 contos, se não forem considerados os saldos de gerência, contra 76 000 em 1964 e 66 000 em 1963.

[Ver tabela na imagem]

A evolução dos impostos e das taxas de exploração nos cinco anos que vão de 1961 a 1965 é dada pelo quadro seguinte:

[Ver tabela na imagem]

Pode considerar-se sintomático o facto de a evolução dos impostos ser mais acentuada do que a das taxas.
Em valores absolutos, as taxas de exploração decompõem-se conforme o quadro abaixo, continuando a predominar a guindagem e os automóveis.

[Ver tabela na imagem]

Despesas ordinárias

266. Continua a subir fortemente a classe de mento de serviços e diversos encargos.
De 27 000 contos em 1963 passou a 37 500 um 1964 s a 48 000 em 1965.
E dentro desta classe é a verba do Fundo de Melhoramentos a que mais se salienta, subindo para mais do dobro de 1963 a 1965.