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8 DE MARÇO DE 1972 3292 (119)

Na despesa ordinária avulta a de pessoal e de diversos encargos e na extraordinária há o custo da nova central térmica de Tete (11 127 contos), como se pode observar a seguir:
Despesa ordinária:

Contos
Despesas com o pessoal 18 078
Despesas com o material 6 861
Pagamento de serviços 846
Diversos encargos 5 694 25 974
Despesa extraordinária:

Despesas com a constituição e manutenção de brigadas 28
Nova central térmica de Tete 11 127 11 155
37 129
Saldo do exercício 7 726
Total 44 855
O saldo foi de 7726 contos.

76. O desenvolvimento destes serviços acentuou-se muito nos últimos anos, acompanhando a evolução da província.
A receita própria, que atingira 251 019 contos em 1959, subiu para 828 807 contos, o que parece ter grande interesse. Representa esta subida um contributo para a elevação total de 132 810 contos, mais do que no ano anterior.
A receita discrimina-se como segue:

Contos
[... ver tabela na imagem]

O que na verdade satisfaz é o aumento de 77 788 contos na receito própria.
As despesas elevaram-se a 879 479 contos. Haveria por isso o saldo de 24 301. Mas há em receitas 11 941 de saldos de exercícios findos.
Portos, caminhos de ferro e transportes
77. Esta administração vai recuperando gradualmente a importância abalada pela crise dos transportes na África Central e Austral, derivada dos acontecimentos políticos que se desenrolaram a seguir às independências prematuras de alguns países.
As receitas dos caminhos de ferro elevaram-se a l 851 899 contos, incluindo os 277 453 contos do Caminho de Ferro da Beira. As cifras são a seguir apresenta:

[... ver tabela na imagem]

Digna de registo é a recuperação de 28 550 contos ao Caminho de Ferro da Beira. As receitas dos caminhos de ferro da província pouco subiram.
Há também melhoria de receitas em outras explorações: mais 111 655 contos nos portos, mais 48 854 contos nos transportes aéreos. Mas a receita de camionagem desceu. Há um certo paradoxo nesta descida.
As receitas totais soo os seguintes:

[... ver tabela na imagem]

Ainda não acabaram as dificuldades que afectam os transportes. Tudo indica para breve a resolução de alguns problemas.
No entanto, nos últimos anos note-se o contínuo aumento das receitas:

Contos
1967 2183218
1968 2 261 122
1969 2410386
1970 2618916
Nos anos de 1969 e 1970 os aumentos de receitas foram, respectivamente, de 149 264 e de 208 530 contos.

Exercido de 1970

78. O que mais conta na receita total é naturalmente a receito do tráfego, principalmente a dos caminhos de ferro e dos portos.
Indicam-se a seguir as receitas totais da administração:

Contos
Receita do tráfego 2 254 414
Receitas diversas de exploração 57 135
Reembolsos e reposições 29 915
Saldo de anos económicos findos 278 720
Estabelecimentos acessórios 10 151
Total 2630335

Como se verifica, a receito do tráfego atinge uma soma muito alto. Este ano a conta de exercícios findos contribuiu pana o total da receito com muito maior quantia do que em 1969.
Nas despesas há a salientar as de exploração, que subiram muito este ano - para l 811 390 contos.