O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

4206-(152)
DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 211
[Ver Diário Original]
Todavia, considerando mais detidamente a composição dos saldos comerciais registados nos anos de 1970 e 1971, verifica-se:
a) Em 1970, do desequilíbrio global cifrado em
4 805 322 contos, 845 177 contos e 81 903 contos representam, respectivamente, os resultados negativos do comércio de Moçambique com a metrópole e o ultramar português e 4 000 718 contos o deficit do intercâmbio com o estrangeiro;
b) Em 1971, o panorama agravou-se, pois os resultados negativos, apurados para um deficit global de 5 025 888 contos, foram, respectivamente, de 826 027 contos com a metrópole, 60 486 contos com o ultramar e 4 309 121 contos com o estrangeiro.
357. Como mostra o quadro que a seguir se insere, em que se discriminam, por classes pautais, as mercadorias importadas no último biénio, o acréscimo do valor importado em 1971 explica-se especialmente pela maior importação de metais comuns e respectivas obras; produtos minerais e produtos de indústrias químicas.
Do conjunto das importações salientam-se as máquinas e aparelhos; material eléctrico (18,1 por cento); metais comuns e respectivas obras (14,1 por cento); material de transporte (13,3 por cento); matérias têxteis e respectivas obras (10,5 por cento), e produtos minerais (10,4 por cento). Estas secções da Pauta totalizam mais de metade das importações, ou seja, 66,4 por cento do valor global destas:
[Ver Diário Original]
358. As principais mercadorias importadas no biénio de 1970-1971 e os seus quantitativos em contos e tonelagem inscrevem-se no quadro seguinte:
[Ver Diário Original]