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16 DE JANEIRO DE 1973
Verificam-se aumentos nas exportações de amêndoa de castanha de caju (mais 5722 t e 196 996 contos), açúcar (mais 28 3521 e 132 215 contos), chá (menos 1811, tendo, no entanto, o seu valor aumentado de 41519 contos) e frutas (menos 1158 t, sendo, todavia, o seu valor superior em 5806 contos).
Em contrapartida, verificou-se uma contracção bastante sensível na exportação de óleos vegetais (menos 2799 t, no quantitativo de menos 86 332 contos), algodão em rama (menos 8281 1, no valor de menos 83 376 contos), castanha de caju (menos 10 558 t, no quantitativo de menos 58 814 contos) e bagaços e oleaginosas (menos 8058 t, no valor de menos 25 181 contos).
362. Tal como nos anos precedentes, o estrangeiro adquiriu mais de metade dos produtos exportados pela província, pois a sua percentagem atingiu 53,4.
A metrópole e o ultramar português contribuíram, respectivamente, com 37,4 por cento e 5,4 por cento. Os principais consumidores constam do quadro seguinte, elaborado com referência ao triénio de 1969-1971:
[Ver Diário Original]
A metrópole mantém a sua posição de principal consumidor, tendo a sua percentagem, no valor global das exportações, diminuído no último ano, pois passou de 38,3 por cento para 37,4 por cento. Seguem-se-lhe, por ordem decrescente, os Estados Unidos da América, com 13,5 por cento, a República da África do Sul, com 9,5 por cento, o Reino Unido, com 4,4 por cento, a Holanda, com 2,6 por cento, a Alemanha (República Federal), com 2 por cento, e a Espanha, com 1,9 por cento.
Intensificaram-se as exportações, especialmente para os Estados Unidos da América, Canadá, Austrália, Holanda, Japão e Espanha. Nota-se, no entanto, reduções nas exportações para a África do Sul, Alemanha Federal, Noruega, Reino Unido e França.
363. O comércio especial da província com o exterior apresenta, relativamente a alguns países estrangeiros, desequilíbrios bastante acentuados, como se demonstra no quadro infra:
[Ver Diário Original]