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1007 | I Série - Número 019 | 05 de Novembro de 2003

 

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - Quando baixamos os impostos sobre as empresas estamos a ajudar a criar emprego. É esta a via séria para defender os interesses dos trabalhadores. É ilusório, é demagógico, é mentir aos trabalhadores dar-lhes a ideia de que o Estado pode assegurar emprego a todos, pode garantir a cada um o seu posto de trabalho.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - As medidas estruturais são, pois, as que podem garantir o futuro do emprego. Mas isto não implica que o Estado não possa ter programas concretos e, em alguns casos, programas de emergência para enfrentar situações de crescimento do desemprego. É o que fazemos e continuaremos a fazer.
Nenhum português desempregado que queira trabalhar deixará de ter protecção social.

O Sr. Luís Marques Guedes (PSD): - Muito bem!

O Orador: - Temos - é verdade! - uma política com rigor macroeconómico, mas temos, sobretudo, uma política que não descura, não dispensa e não prescinde da indispensável sensibilidade social.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

A saúde é outra pedra de toque da nossa acção reformista. Pela melhoria dos nossos cuidados de saúde passa também a realização da justiça social - e os Srs. Deputados estarão lembrados de que eu, quando assumi funções, disse que um dos nossos principais objectivos era o de salvar o Serviço Nacional de Saúde.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - Mas a melhoria da saúde em Portugal não se faz apenas com mais dinheiro, faz-se com melhor organização e melhor gestão dos elevados recursos públicos à disposição do nosso sistema de saúde. É o que já está a suceder.

Protestos do PS.

Os genéricos, até há pouco tempo, eram uma miragem - sempre prometidos, mas sempre adiados -, hoje, são uma realidade.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - Nos chamados "hospitais-empresa" há, hoje, mais doentes tratados, mais consultas externas, mais intervenções cirúrgicas.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

Protestos do PS, do PCP e do BE.

O Orador: - Ninguém fica privado do acesso à saúde. Ninguém! O que passou a existir, isso, sim, foi rigor, melhor organização e uma gestão mais eficaz e mais profissionalizada dos nossos hospitais.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Em matéria de combate às listas de espera, os resultados falam por si.

Vozes do PS: - Falam, falam!

Vozes do PCP e do BE: - Oh!…

O Orador: - Em 30 de Junho de 2002, era de 123 000 o número de pessoas em lista de espera para