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13 | I Série - Número: 049 | 10 de Fevereiro de 2011

Protestos do Deputado do PCP João Oliveira.

Ó Sr. Deputado, se me permitir, concluirei e o senhor, a seguir, acrescentará» É para isso que estamos aqui!

Protestos do PCP.

Os estágios profissionais funcionam como uma carta de apresentação das competências de quem precisa de se qualificar. Sabemos que uma das dimensões importantes do empregador»

Protestos do Deputado do BE José Gusmão.

Ó Sr. Deputado, permite-me que conclua? Estamos na Assembleia da República, não estamos na rua! Eu também tenho direito a expor aqui a minha posição e V. Ex.ª expô-la-á a seguir. É o mínimo!

Aplausos do PS.

Protestos do BE.

O Sr. Bruno Dias (PCP): — Os apartes são regimentais, Sr.ª Deputada!

A Sr.ª Maria José Gambôa (PS): — Os estágios profissionais funcionam e têm a dimensão de capacitar quem não tem experiência profissional a adquiri-la, a ter uma capacidade mais competente para, em processo de competição, poder ganhar um posto de trabalho. Todos nós sabemos que o posto de trabalho é sempre ganho num processo de competição. E, como a Sr.ª Deputada há pouco afirmou, o processo da luta pelo trabalho é um processo secular, e, hoje, não deixa de o ser também.
Hoje é talvez um processo ainda mais complicado, por duas ordens de razões: porque temos menos emprego disponível e porque temos uma economia que não sustenta nem desenvolve postos de trabalho.
Hoje, os nossos jovens, por mais qualificados que sejam — e o Estado e os diferentes Estados da Europa têm estado a fazer imensas apostas na qualificação dos jovens, para que eles estejam em melhor condição de poder desfrutar a luta por um posto de trabalho — , têm dificuldade em encontrar um posto de trabalho, e nós sabemos o quanto isso é difícil neste momento.
Portanto, a pergunta que lhe deixo, sem demagogia e com sentido crítico relativamente a esta situação, é esta: como é que podemos sair desta situação em que se encontra o grupo juvenil português? Qual é a percepção que a Sr.ª Deputada tem da validade dos estágios profissionais para os diferentes públicos de jovens — menos qualificados, mediamente qualificados e muito qualificados — no actual contexto do mercado, da economia social e da administração central e local? Gostava muito que nos pudesse ajudar também a pensar nesta dimensão.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente (Luís Fazenda): — Para responder, tem a palavra a Sr.ª Deputada Rita Rato.

A Sr.ª Rita Rato (PCP): — Sr. Presidente, Sr.ª Deputada Maria José Gambôa, agradeço-lhe a questão que me colocou.
De facto, hoje a realidade dos jovens é muito difícil, e é importante que o Grupo Parlamentar do Partido Socialista a reconheça, porque já é um passo em frente para intervir sobre ela, uma vez que da parte da Sr.ª Ministra do Trabalho ainda não houve uma palavra a dizer sobre a situação da juventude.

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Sim, sim, é bom lembrá-lo!

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