I SÉRIE — NÚMERO 80
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palavra a propósito os Deputados Luís Montenegro (PSD) e António Filipe (PCP).
Foi aprovado o projeto de resolução n.º 995/XII (3.ª) — Recomenda ao Governo a implementação de um plano estratégico do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, que assente numa lógica tripolar e de complementaridade entre as três unidades — Águeda, Aveiro e Estarreja (PSD e CDS-PP).
Em votação global, foram aprovadas as propostas de resolução n.
os 57/XII (2.ª) — Aprova, para adesão, a
Convenção relativa à Proteção Internacional de Adultos, adotada na Haia, em 13 de janeiro de 2000, e 72/XII (3.ª) — Aprova o Protocolo ao Tratado para a Antártida sobre a Proteção do Meio Ambiente, adotado em Madrid em 4 de outubro de 1991.
Após aprovação da assunção pelo Plenário das votações indiciárias realizadas, em sede de especialidade, na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, sobre o texto final indiciário apresentado por aquela Comissão relativo à proposta de lei n.º 212/XII (3.ª) — Aprova um novo regime jurídico das assembleias distritais, o texto final foi aprovado em votação final global.
A Câmara apreciou, na generalidade, o projeto de lei n.º 593/XII (3.ª) — Revoga o processo de privatização da Empresa Geral de Fomento, SA (EGF), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 45/2014, de 20 de março (Os Verdes), conjuntamente com o Decreto-Lei n.º 45/2014, de 20 de março, que aprova o processo de reprivatização da Empresa Geral de Fomento, S.A [apreciações parlamentares n.
os
79/XII (3.ª) (PCP) e 80/XII (3.ª) (PS)]. Proferiram intervenções, além do Sr. Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Energia (Jorge Moreira da Silva), os Deputados Heloísa Apolónia (Os Verdes), Miguel Tiago (PCP), Pedro Farmhouse (PS), Helena Pinto (BE), Bruno Coimbra (PSD) e José Lino Ramos (CDS-PP), após o que se registaram manifestações de protesto por parte de público presente nas galerias.
Entretanto, foi anunciada a entrada na Mesa de projetos de resolução n.
os 1022/XII (3.ª) (PCP), 1026/XII (3.ª) (PS) e
1027/XII (3.) (BE), solicitando a cessação de vigência daquele Decreto-Lei.
Procedeu-se ao debate, na generalidade, dos projetos de lei n.
os 550/XII (3.ª) — Oitava alteração à Lei n.º 91/2001,
de 20 de agosto (Lei de Enquadramento Orçamental) (PSD e CDS-PP), 591/XII (3.ª) — Libertar o País da austeridade permanente, em defesa do estado social, dos salários e das pensões — oitava alteração à Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto — Lei de Enquadramento Orçamental (BE) e 592/XII (3.ª) — Procede à oitava alteração à lei de enquadramento orçamental, revogando as normas expressas no Tratado Orçamental (PCP). Intervieram os Deputados Duarte Pacheco (PSD), Mariana Mortágua (BE), Paulo Sá (PCP), Cecília Meireles (CDS-PP) e Eduardo Cabrita (PS).
Foram apreciados, conjuntamente, os projetos de resolução n.
os 987/XII (3.ª) — Recomenda ao Governo e a
todas as entidades públicas e privadas com competências em matérias vitivinícolas a necessidade da manutenção da exclusividade da produção de Vinho Verde Alvarinho na sub-região de Monção e Melgaço, impossibilitando o hipotético alargamento desta denominação de origem a outras sub-regiões de produção vinícola (PSD) e 1012/XII (3.ª) — Recomenda ao Governo que seja garantida, sem modificação ou alargamento, a proteção da designação «Vinho Verde Alvarinho» somente para os vinhos brancos da casta Alvarinho produzidos na sub-região de Monção e Melgaço e mantida inalterável a exclusividade do uso da menção «casta Alvarinho» na rotulagem dos produtos vitivinícolas desta sub-região (PS). Proferiram intervenções os Deputados Carlos Abreu Amorim (PSD), Jorge Fão (PS), Abel Baptista (CDS-PP), Luís Fazenda (BE) e João Ramos (PCP).
Deu-se ainda conta da entrada na Mesa dos projetos de resolução n.
os 1020 e 1021/XII (3.ª).
O Presidente (Guilherme Silva) encerrou a sessão eram 14 horas e 16 minutos.
(a) Durante estas intervenções foram projetadas
imagens.