I SÉRIE — NÚMERO 102
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Sr.as e Srs. Deputados, está encerrada a sessão.
Eram 13 horas e 27 minutos.
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Declarações de voto enviadas à Mesa para publicação
Relativa ao Voto n.º 850/XIII/4.ª:
O CDS vota contra o presente voto coerentemente com a posição assumida na Assembleia da República
aquando a votação em Portugal de norma de sentido idêntico.
Palácio S. Bento, 2 de julho de 2019.
O Presidente do Grupo Parlamentar, Nuno Magalhães.
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Relativa ao Projeto de Resolução n.º 2086/XIII/4.ª:
No dia 28 de junho de 2019, o Plenário da Assembleia da República aprovou o Projeto de Resolução n.º
2086/XIII/4.ª (BE) — Universalidade da escola pública, no concelho de Santa Maria da Feira.
Votei a favor deste projeto de resolução do BE apesar de a minha bancada se ter abstido, porque a criação
do ensino secundário em Paços de Brandão vai colmatar uma grave lacuna no percurso escolar dos alunos que
ali concluem o ensino básico.
Presentemente, esses alunos para continuar o ensino secundário são obrigados a percorrer
desnecessariamente distâncias consideráveis quando a EB 2,3 de Paços de Brandão reúne condições físicas
para a instalação e funcionamento do ensino secundário.
As atuais respostas de ensino secundário para os alunos que completam o ensino básico na EB 2,3 de Paços
de Brandão são no ensino particular do Colégio de S. Maria de Lamas, nas escolas públicas de
Esmoriz/Espinho/S. Maria da Feira, com todos os inconvenientes de transporte e de mais despesas para as
famílias, o que se deve evitar.
Além disso, em Paços de Brandão existe o ensino superior, o ISPAB (Instituto Superior de Paços de Brandão)
que irá preencher o percurso académico de muitos jovens que de seguida podem completar a sua formação
superior sem necessidade de sair da sua área de residência.
Pelas razões acima expostas, votei favoravelmente.
O Deputado do PS, António Cardoso.
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Relativa ao Projeto de Lei n.º 724/XIII/3.ª:
O CDS votou contra o presente projeto de lei, não por discordar da ideia da existência de um tipo legal,
próprio e autónomo que puna mais gravemente os maus tratos dolosos a animais de companhia, mas sim por a
concretização do tipo legal ser excessivamente abrangente englobando até atos veterinários.
Palácio S. Bento, 2 de julho de 2019.
O Presidente do Grupo Parlamentar, Nuno Magalhães.
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