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I SÉRIE — NÚMERO 39

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O Sr. Presidente: — Informando a Câmara de que o Sr. Deputado João Castro assistiu por videoconferência,

declaro encerrada a sessão plenária. A nossa próxima reunião é da Comissão Permanente, no dia 24 de janeiro, com dois pontos na ordem do

dia: o debate preparatório do Conselho Europeu e declarações políticas. Desejo a todos um bom fim de semana e um bom congresso ao Chega. Eram 19 horas e 48 minutos.

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Declarações de voto enviadas à Mesa para publicação Relativa aos Projetos de Lei n.os 834/XV/1.ª, 838/XV/1.ª, 778/XV/1.ª, 779/XV/1.ª e 780/XV/1.ª: O PSD, no passado dia 11 de janeiro, votou a favor do conjunto de iniciativas acima identificadas, pelas

seguintes razões: As iniciativas legislativas em referência foram discutidas, na generalidade, em 29 de junho passado e

baixaram sem votação à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. A posição do PSD relativamente às iniciativas em referência tem sido, desde o início, de que as crianças e

os jovens têm de estar no centro das nossas preocupações, sendo o seu superior interesse um bem maior que deve nortear todas as políticas de promoção e proteção.

E, nesse sentido, desde logo afirmámos que o processo legislativo deveria ser rigoroso e sério, não permitindo incertezas, e procurando alcançar soluções devidamente fundamentadas ou sustentadas.

Assim, pelo respeito que a matéria objeto destas iniciativas nos merece, o PSD propôs a constituição de um grupo de trabalho, a fim de serem auscultados peritos e entidades da área da proteção e acolhimento de crianças e jovens, na perspetiva de haver uma reflexão, maturação e aperfeiçoamento dos diplomas em apreciação.

No entanto, devido ao calendário parlamentar que, entretanto, se precipitou, tal não foi possível. Não obstante o PSD enaltecer o papel essencial que as instituições de acolhimento têm na nossa sociedade,

na eliminação ou atenuação do risco e perigo que as crianças e jovens sofrem, reconhece-se a importância do lugar da criança no meio familiar, seja em família biológica ou de acolhimento, como elemento fundamental para o seu desenvolvimento emocional.

Nesta perspetiva, embora o PSD não concorde com o modo como foi conduzido este processo legislativo, pelas razões já expostas, na medida em que esta temática merecia uma maior ponderação e auscultação de entidades e peritos que pudessem, com os seus contributos e experiência, enriquecer as iniciativas em questão, votou favoravelmente na generalidade, considerando que, antes de mais, se deve pugnar sempre pela proteção do superior interesse das crianças e jovens.

As Deputadas do PSD, Andreia Neto — Mónica Quintela — Ofélia Ramos — Paula Cardoso.

——— Relativa ao texto final apresentado pela Comissão de Agricultura e Pescas relativo aos Projetos de Lei

n.os 386/XV/1.ª, 512/XV/1.ª e 612/XV/1.ª: Os problemas referentes à Casa do Douro remontam ao século passado, tendo sido sempre o PSD que,

através de uma atitude responsável e inovadora, procurou soluções adequadas à Região Demarcada do Douro, como foi, por exemplo, a criação da Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro, em 1995, e a sua substituição por um Conselho Interprofissional integrado no Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, em 2003.

Estranhamente, nos últimos oito anos, após a revogação da privatização da Casa do Douro, aprovada em 2014, o Governo do Partido Socialista esvaziou e desconsiderou as funções dos agentes ligados ao sector