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3 | II Série A - Número: 014 | 8 de Novembro de 2007

monetnullrias reagiram injectando liquidez nos mercados, tendo a Reserva Federal norte-americana diminunullo a taxa de juro directora e o Banco Central Europeu decidido adiar novos aumentos da taxa de juro de refernullncia. Como consequnullcia desta cris e, assistiu-se a um acentuar da subida das taxas de juro de curto prazo nos mercados monetnullios.
Apesar deste enquadramento, o cennullio internacional subjacente ao Ornullamento do Estado para 2008 pode considerar-se optimista, pois prevnullque o “provável abrandamento” da economia dos E.U.A.
seja “compensado, pelo menos em parte, pela persistência do forte crescimento dos mercados emergentes, que continuará a suportar as exportações e o investimento da área do euro”.
No entanto, deve ser tida em consideranullo a aprecianullo do euro face ao dnullar, que podernullvir a ter efeitos nefastos sobre as exportanulles europeias.
Relativamente nullinflanullnullo, o relatnullio refere que “o dinamismo da economia mundial nos últimos anos tem sido acompanhado por uma evolução moderada da inflação nas economias avançadas, apesar dos níveis elevados dos preços das matérias-primas, tanto energéticas como não energéticas. Em Setembro de 2007, o preço médio do petróleo Brent chegou a ultrapassar os 80 dólares/barril, perspectivando-se a manutenção em níveis elevados no próximo ano, em resultado, nomeadamente, da manutenção de uma procura mundial forte, oriunda das grandes economias emergentes da Ásia, combinada com restrições em termos de capacidade produtiva petrolífera”.
Refira-se que, nulldata da elaboranullo do pr esente relatnullio, o prenullo do petrnulleo Brent atingiu um novo mnullimo de 90 dnullares/barril.
EVOLUÇÃO DO PREÇO SPOT DO PETRÓLEO BRENT (USD/barril)
Ministnullio das Finannulls e da Administranullo Pnulllica.

Considera, pois, o Governo que “em suma, as perspectivas de curto prazo para a conjuntura internacional permanecem globalmente favoráveis, não obstante o acréscimo dos riscos no sentido descendente para o crescimento económico, resultantes da incerteza quanto à duração das tensões no mercado hipotecário subprime dos E.U.A. e quanto à magnitude de uma eventual repercussão noutros segmentos do mercado e na economia mundial. Os riscos também se encontram relacionados com a persistência de desequilíbrios globais e com a possibilidade de novos aumentos dos preços do petróleo e de outras matérias-primas”. Acrescenta, ainda, que “os dados macroeconómicos disponíveis confirmam os fundamentos sólidos da economia da área do euro e apoiam uma perspectiva de curto prazo favorável para o crescimento real do PIB e, por conseguinte, para a procura externa relevante para a economia portuguesa”.