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33 | II Série A - Número: 021 | 7 de Janeiro de 2010

Quanto à produção científica portuguesa, também devemos ter algum cuidado na apreciação dos dados estatísticos simples e valorizar os seguintes factos: 1 — O investimento português em ciência é recente e a comunidade científica está claramente numa fase de afirmação progressiva a nível internacional.
2 — O número de publicações e o seu impacto têm crescido nos últimos anos a um ritmo notável, acima dos nossos parceiros europeus e norte-americanos.
3 — Em relação ao investimento público nacional em ciência, a produção portuguesa está já alinhada com os parceiros europeus, como se pode ver gráfico abaixo: (http://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes/documentos/Nota%20Tecnica%20N5_28jun08_CompromissoComACiencia.pdf).

Destes dados, torna-se claro que o desempenho do sistema científico português compara bem com o dos nossos parceiros mais directos. A melhoria destes índices depende claramente do reforço do financiamento público acompanhado de um aperfeiçoamento da competição interna. Nos aspectos particulares aqui analisados, as conclusões de St. Aubyn et al. parecem injustificadas e exigem um esclarecimento adicional.

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