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26 | II Série A - Número: 065 | 15 de Janeiro de 2011

Calvário: Confinando com o lado sul do adro, encontra-se o Calvário, formado por 14 cruzeiros. Neste local está implantada uma moderna Capela mortuária de arquitectura contemporânea.

Cruzeiro paroquial: Reedificado em 1901, de acordo com a inscrição existente, caracteriza-se por ser de coluna octogonal.
Situado no lugar do Padrão, ao qual deu o nome, está documentado desde o início do século XVIII.

Cruzeiro de Guindo: Data de 1594, tendo a inscrição «DO MILAGRE».
A sua origem está relacionada com a lenda de um cavaleiro que por ali passou. Situa-se sobre um grande penedo, no alto de um monte, de soberbas vistas, e tem como particularidade o facto de possuir a cruz inclinada para a frente.

Capela e Casa da Torre de Baixo: Construída em 1782 pelo Padre Custódio José Ferreira, Vigário da freguesia de Sobrosa.
É dedicada a Nossa Senhora das Dores, tendo um retábulo magnífico em talha dourada, de onde sobressai a imagem da padroeira aos pés de Cristo Crucificado. O exterior da capela enquadra-se no conjunto arquitectónico da Casa da Torre de Baixo, edifício que foi berço de várias individualidades: o Major Albino Dias Torres, o Padre Albano Pacheco Dias Torres, Capelão do Hospital Militar do Porto; o Padre Albino Pacheco Dias Torres, Pároco de Besteiros; o Coronel Médico Dr. Arnaldo Pacheco Dias Torres, entre outros.

Casa da Torre de Cima: A Casa da Torre de Cima, da mesma origem familiar da de Baixo, destaca-se pela escadaria e varanda e pedra.
Foi morada do Dr. José Dias Torres, Desembargador e Cavaleiro da Ordem de Cristo.

Casa de Sousas: Situada no lugar da Torre, é de estilo neoclássico, tendo sido totalmente remodelada em 1820. É oriundo desta casa o Dr. Joaquim José de Sousa Brandão, Delegado do Procurador da Coroa na Índia Portuguesa.

Capela e Casas de Real: Edificada em 1764 por ordem de Damiana Coelho de Sousa, tendo como padroeira Nossa Senhora da Conceição. A sua imagem tem sido admirada pela sua beleza e singularidade, bem como o retábulo onde se encontra.
Junto à capela encontra-se a Casa de Real, cuja padieira ostenta a data de 1712. A poucos metros localiza-se a casa que foi do Morgado de Mouriz, datada de 1613, com brasão dos Pintos.

Ponte de Real: O lugar de Real, pela sua forma antiga de Rial, testemunha a passagem, naquele local, do Rio Asmes, afluente do Rio Sousa. Neste lugar há uma ponte, de estilo românico, sobre o Rio Asmes.

Paços do Concelho e cadeia: Situado no lugar do Bairro, este edifício do século XVIII possui brasão nacional joanino na frontaria. O piso superior serviu de Casa da Câmara e Tribunal do Concelho de Sobrosa. No rés-do-chão funcionou a cadeia, que ainda conserva as grades de ferro nas janelas. Em 1836 foram assassinados a tiro os últimos dois presos, poucos meses antes de Sobrosa perder o estatuto de concelho. Desde meados do século XIX e até 1995, serviu de escola primária da freguesia.