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28 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

Quadro I.2.9. Balança de Pagamentos (milhões de euros) I II III IV I II
B a l a n ç a d e P a g a m e n t o s ( S a l d o s , M € )
B a l a n ç a Co r r e n t e e d e Ca p i t a l - 1 , 0 2 5 2 , 2 0 5 - 3 7 9 232 1 , 1 4 0 1 , 2 1 1 - 1 2 8 546
B a l a n ç a d e C a p i t a l 3 , 4 5 0 2 , 6 5 3 483 622 597 951 543 615
B a l a n ç a C o r r e n t e - 4 , 4 7 6 - 4 4 8 - 8 6 1 - 3 9 0 544 260 - 6 7 0 - 6 9
B a l a n ç a d e B e n s e S e r v i ç o s - 1 , 1 3 7 1 , 6 7 6 506 399 196 575 - 1 7 326
B a l a n ç a d e B e n s - 8 , 3 1 1 - 6 , 8 9 7 - 1 , 5 4 8 - 1 , 7 4 8 - 1 , 8 8 6 - 1 , 7 1 6 - 2 , 1 5 3 - 1 , 7 3 6
B a l a n ç a d e S e r v i ç o s 7 , 1 7 4 8 , 5 7 3 2 , 0 5 4 2 , 1 4 6 2 , 0 8 2 2 , 2 9 1 2 , 1 3 6 2 , 0 6 3
B a l a n ç a d e R e n d i m e n t o s - 4 , 9 5 5 - 3 , 7 5 9 - 6 3 9 - 1 , 6 3 3 - 1 , 1 1 1 - 3 7 6 - 3 0 3 - 1 , 0 1 8
B a l a n ç a d e T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 1 , 6 1 7 1 , 6 3 6 - 8 6 580 477 664 187 452 2012 2013
2013 2014 Fonte: INE.
Analisando as diferentes balanças que contribuíram para esta evolução, verifica-se que, à exceção da balança de capital e da balança de bens, todas contribuíram para a evolução favorável das contas externas durante o 1.º semestre de 2014. No entanto, é de notar o contributo especialmente relevante proveniente da evolução do saldo da balança de rendimentos (+951 milhões de euros) face ao 1.º semestre de 2013.

Gráfico I.2.22. Balança Corrente e de Capital (% PIB) Gráfico I.2.23. Ajustamento da Balança Corrente (mil milhões de euros) - 2 0
- 1 5
- 1 0
-5
0
5
10
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
2
0
1
3 I II III IV
2
0
1
4 I II
B a l. B e n s B a l. S e r v i ç o s
B a l. R e n d im e n t o s B a l. T r a n s f . C o r r e n t e s
B a la n ç a d e C a p it a l B a l. C o r r e n t e e C a p i t a l - 3 , 0
- 2 , 0
- 1 , 0
0 , 0
1 , 0
2 , 0
3 , 0
4 , 0
I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
B a l . B e n s B a l . S e r v i ç o s B a l . Re n d i m e n t o s
B a l . T r a n s f . Co r r e n t e s B a l a n ç a C o r r e n t e Fonte: INE.
Outro indicador relevante para a avaliação da sustentabilidade das responsabilidades financeiras externas da economia portuguesa é a posição de investimento internacional. Após as melhorias registadas em 2011, registou-se um acréscimo na posição devedora líquida, a qual atingiu os 116% do PIB em 2013. No 1.º semestre de 2014, a posição de investimento internacional agravou-se em 11,7 p.p. face ao verificado no último trimestre de 2013.
Gráfico I.2.24. Posição de Investimento Internacional (% PIB) - 1 3 0
- 1 1 0
- 9 0
- 7 0
- 5 0
- 3 0
- 1 0
10
30
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
2
0
1
3 I II III IV
2
0
1
4 I II
A P 's O . I . F . A u t o r id a d e M o n e t á r ia O u t r o s S e t o r e s R e s id e n t e s Fonte: Ministério das Finanças.