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27 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

Quadro I.2.7. Decomposição das Exportações em Valor por Grupo de Produto (%) 2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
G r u p o s d e P r o d u t o s M á q u i n a s , A p a r e l h o s 1 6 , 3 1 4 , 7 1 4 , 7 1 4 , 4 5 2 , 6 6 8 , 4 8 3 , 6 8 0 , 7 3 1 , 0 - 1 1 , 7 0 , 4 - 0 , 4
V e íc u l o s e O . M . T r a n s p o r t e 1 1 , 7 1 2 , 9 1 0 , 5 1 1 , 2 6 0 , 5 8 9 , 7 9 9 , 1 8 7 , 3 2 1 , 4 - 2 1 , 9 5 , 4 - 6 , 1
C o m b u s t ív e i s 4 , 9 7 , 2 1 0 , 4 8 , 2 2 3 , 8 2 9 , 5 4 4 , 7 3 7 , 2 2 8 , 4 - 2 8 , 7 3 0 , 8 - 2 4 , 2
M e t a i s C o m u n s 7 , 8 8 , 0 7 , 8 8 , 0 6 3 , 6 7 0 , 6 8 6 , 0 8 5 , 3 2 5 , 9 - 1 3 , 4 0 , 6 - 1 , 0
P l á s t i c o s e B o r r a c h a 6 , 2 6 , 8 6 , 9 7 , 3 7 8 , 4 8 7 , 0 9 9 , 9 1 0 1 , 5 1 3 , 4 - 1 5 , 5 5 , 9 6 , 2
Q u ím i c o s 5 , 0 5 , 7 5 , 7 5 , 6 3 0 , 0 3 9 , 8 4 5 , 4 4 4 , 1 1 6 , 0 - 2 7 , 5 5 , 4 0 , 1
V e s t u á r i o 6 , 8 5 , 7 5 , 4 6 , 0 1 3 3 , 2 1 4 2 , 8 1 6 0 , 2 1 6 8 , 8 1 3 , 2 - 6 , 8 2 , 8 1 1 , 0
A g r íc o l a s 5 , 4 5 , 4 5 , 5 5 , 5 3 3 , 3 3 7 , 6 4 1 , 5 4 2 , 4 1 0 , 4 - 1 3 , 4 6 , 0 7 , 1
P e s o n a s E x p o r t a ç õ e s T a x a d e Co b e r t u r a T a x a d e Cr e s c i m e n t o H o m ó l o g o Fonte: INE.
Considerando a decomposição por destino, destaca-se o crescimento homólogo das exportações intracomunitárias nos primeiros oito meses do ano em 2,2% (que compara com a quebra de 3,2% nas exportações extracomunitárias). No mercado intracomunitário, as exportações para a Alemanha e França aumentaram cerca de 2,6% e 3,5%, respetivamente, em contraciclo com as quedas verificadas nos movimentos para Itália (-4,4%). Relativamente aos parceiros exteriores à UE, é de realçar o forte crescimento nas exportações para a China (+22,4%), e EUA (+6,8%), que contrasta com o decréscimo das exportações para o Brasil (-18,8%) e Marrocos (-27%), explicado também pelo forte aumento observado em 2013. Assim, e tendo em consideração a evolução das importações de bens para cada um destes destinos, a taxa de cobertura regista uma melhoria apenas para o conjunto dos países extracomunitários (+2,3 p.p. face ao ano de 2013). Também o peso das exportações intracomunitárias registou um aumento relativo de 1,2 p.p., interrompendo a tendência iniciada nos últimos anos.

Quadro I.2.8. Decomposição das Exportações em Valor por Destino (%) 2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
2009 2011 2013
j a n - a g o s t o 2014
I t r a c o m u n i t á r i a s 7 5 , 4 7 4 , 4 7 0 , 3 7 1 , 5 5 9 , 2 7 3 , 0 8 1 , 1 7 9 , 5 - 1 7 , 3 1 3 , 4 3 , 5 2 , 2
E s p a n h a 2 7 , 2 2 4 , 9 2 3 , 6 2 3 , 7 5 1 , 2 5 5 , 7 6 0 , 9 6 1 , 0 2 0 , 3 - 6 , 0 1 0 , 1 1 , 1
A l e m a n h a 1 3 , 0 1 3 , 5 1 1 , 6 1 2 , 0 6 0 , 5 7 9 , 4 8 5 , 1 7 9 , 9 1 7 , 1 - 1 9 , 6 1 , 7 - 2 , 6
F r a n ç a 1 2 , 4 1 2 , 2 1 1 , 6 1 2 , 0 9 1 , 7 1 2 9 , 9 1 4 3 , 9 1 3 9 , 9 1 4 , 2 - 1 6 , 4 2 , 7 3 , 5
It á l i a 3 , 7 3 , 7 3 , 3 3 , 2 3 9 , 7 4 8 , 8 5 3 , 5 5 0 , 1 1 7 , 1 - 1 4 , 1 6 , 2 - - 4 , 4
P a ís e s B a i x o s 3 , 6 3 , 9 4 , 0 4 , 1 4 1 , 5 5 8 , 1 6 6 , 2 6 5 , 0 1 0 , 2 - 1 6 , 1 0 , 9 0 , 2
E x t r a c o m u n i t á r i a s 2 4 , 6 2 5 , 6 2 9 , 7 2 8 , 5 7 0 , 9 6 9 , 0 8 8 , 0 9 0 , 3 2 1 , 5 - 1 9 , 6 7 , 1 - 3 , 2
P A L O P 8 , 4 6 , 8 8 , 0 7 , 5 1 . 3 0 8 , 1 2 3 6 , 7 1 3 9 , 0 2 3 5 , 5 1 1 9 , 7 4 0 , 9 - 3 0 , 4 - 1 0 8 , 3
E U A 3 , 2 3 , 5 4 , 2 4 , 2 1 1 7 , 1 1 3 1 , 1 2 3 7 , 2 2 1 5 , 0 1 6 , 1 - 3 5 , 6 1 2 , 4 - 6 , 8
C h i n a 0 , 7 0 , 9 1 , 4 1 , 7 1 9 , 9 2 6 , 0 4 8 , 0 5 1 , 1 1 6 , 9 - 3 , 3 - 1 5 , 5 - 2 2 , 4
B r a s i l 0 , 9 1 , 4 1 , 6 1 , 2 3 3 , 2 3 9 , 9 8 8 , 8 5 6 , 9 7 , 9 - 3 2 , 7 8 , 5 - 1 8 , 8
M a r r o c o s 0 , 7 0 , 9 1 , 5 1 , 3 3 6 8 , 3 2 7 9 , 1 5 0 9 , 9 4 1 6 , 3 2 1 , 2 - 2 8 , 4 5 9 , 6 - 2 7 , 0 P e s o n a s E x p o r t a ç õ e s T a x a d e C o b e r t u r a T a x a d e C r e s c i m e n t o H o m ó l o g o Fonte: INE.
A partir de 2008 – ano em que as necessidades líquidas de financiamento da economia portuguesa atingiram o valor mais elevado desde 1995 (11,5% do PIB) – e particularmente a partir de 2011, assistiu-se a uma melhoria substancial do saldo conjunto da balança corrente e de capital. Após um défice de 0,6% em 2012, verificou-se um excedente de 1,3% do PIB em 2013 – o primeiro excedente nas últimas duas décadas (equivalente a 2.200 milhões de euros). No entanto, apesar de um ajustamento face ao ano anterior de 4.000 milhões de euros, a balança corrente continuou a apresentar, em 2013, um défice de 0,3% do PIB. Já no 1.º semestre de 2014, a balança corrente registou um saldo negativo de 0,9% do PIB, e a balança corrente e de capital um saldo positivo equivalente a 0,5% do PIB ou 420 milhões de euros, atestando a continuação do processo de ajustamento face ao exterior.