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22 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

No final de 2013, o peso das exportações no PIB, em termos nominais, foi de 39,3%, 12,5 p.p. superior ao observado no ano de 2005. O grau de abertura da economia situou-se em 77,5% do PIB, uma melhoria de 15 p.p. quando comparado com o mesmo ano.

Gráfico I.2.8. Contributo para a Variação Homóloga do PIB (p.p.) Gráfico I.2.9. Evolução da Procura Interna, Exportações e Importações (índice 2005=100, volume) - 8 , 0
- 6 , 0
- 4 , 0
- 2 , 0
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2 , 0
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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20
1
3 I
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3 II
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1
3 II
I
2
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1
3 IV
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4 I
2
0
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4 II
P I B ( V H , % ) P r o c u r a I n t e r n a P r o c u r a E x t e r n a L í q u id a 97
139
103
80
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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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V
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I
P r o c u r a I n t e r n a E x p o r t a ç õ e s ( B e n s e S e r v iç o s )
I m p o r t a ç õ e s ( B e n s e S e r v i ç o s ) Fonte: INE.
Durante o período de ajustamento, o peso do consumo privado no PIB diminuiu em termos reais, corrigindo parcialmente a trajetória de subida da década anterior, ao mesmo tempo que o endividamento das famílias diminuiu, situando-se atualmente em 116% do rendimento disponível (-12 p.p. face ao máximo observado em 2009).

Gráfico I.2.10 Consumo Privado Real (milhões de euros, base 2010) Gráfico I.2.11 Consumo Real – Trimestral (contributo, p.p.) 2 5 0 0 0
2 6 0 0 0
2 7 0 0 0
2 8 0 0 0
2 9 0 0 0
3 0 0 0 0
3 1 0 0 0
I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
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- 4 , 0
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0 , 0
2 , 0
4 , 0
B e n s d u r a d o u r o s B e n s n ã o d u r a d o u r o s n ã o a l im e n t a r e s B e n s a l i m e n t a r e s Fonte: INE.
Gráfico I.2.12 Endividamentos das Famílias Gráfico I.2.13 Poupança das Famílias - Ano Terminado no Trimestre 100%
105%
110%
115%
120%
125%
130%
1 0 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0
1 2 0 0 0 0
1 3 0 0 0 0
1 4 0 0 0 0
1 5 0 0 0 0
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1 0 0
I III I III I III I III I III I III I III I III I
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
E n d iv id a m e n t o ( M € ) % R e n d im e n t o D is p o n í v e l ( f í m d o p e r í o d o ) 4%
5%
6%
7%
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9%
10%
11% 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0
II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
P o u p . C o r r e n t e ( 2 0 0 5 = 1 0 0 ) T x . P o u p a n ç a ( % R e n d . D is p . , e i x o d t a . ) Fontes: INE, BdP.
Este movimento foi concominante com um aumento da taxa de poupança dos particulares. Ainda, o aumento do consumo privado registado nos primeiros dois trimestres de 2014 teve um elevado contributo da aquisição de bens duradouros, refletindo um efeito de base significativo, tendo em conta as reduções verificadas nos últimos três anos.