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42 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

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2013 2014 2015
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IB (
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)
Sa l d o d a s A d m i n i s tr a ç õ e s Pú b l i c a s
m e n o s 1 p . p . m a i s 1 p . p . ce n á ri o b a se 1 2 0 , 0
1 2 1 , 0
1 2 2 , 0
1 2 3 , 0
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D í v i d a Pú b l i c a
m e n o s 1 p . p . m a i s 1 p . p . ce n á ri o b a se Fonte: Ministério das Finanças.
O menor crescimento do PIB em 1 p.p. tem como efeito a diminuição do saldo das AP em 0,4 p.p.. Para este efeito, concorre não só o efeito direto da diminuição das receitas fiscais (devido à diminuição do consumo privado) mas também o efeito de um maior desemprego (e menor emprego), o que implica um aumento das prestações sociais de subsídio de desemprego e uma diminuição na receita de contribuições sociais e coleta de IRS. O rácio da dívida pública em termos do PIB tem um acréscimo estimado em cerca de 1 p.p., por via do aumento do défice orçamental mas sobretudo por via da diminuição do PIB nominal.

 Aumento da Taxa de Desemprego em 1 p.p.
Neste caso, considerou-se que o aumento da taxa de desemprego deriva de uma diminuição do emprego total em 1,1 p.p. e uma revisão em alta da população ativa em 0,1 p.p. face ao cenário base. Nesta análise, consideraram-se os efeitos sobre a massa salarial e, consequentemente, no rendimento disponível dos particulares e na receita fiscal e contributiva. Por simplificação, é assumida a manutenção do nível médio das remunerações. No entanto, de acordo com a informação disponível, os novos desempregados tendem a auferir uma remuneração média superior ao dos novos contratados, tendo efeitos potencialmente mais negativos na conta da Segurança Social. Do mesmo modo, não se contemplaram os efeitos (previsíveis) que o aumento da taxa de desemprego teria no nível de preços via contenção salarial.

Quadro I.3.10. Aumento em 1 p.p. da Taxa de Desemprego C e n á r i o b a s e
C e n á r i o a l t e r n a t i v o
D i f e r e n c i a l
P I B r e a l 1 , 0 1 , 5 1 , 4 - 0 , 2
P I B n o m i n a l 2 , 5 3 , 0 2 , 4 - 0 , 6
D e f l a t o r d o c o n s u m o p r i v a d o 0 , 9 1 , 2 0 , 5 - 0 , 7
S a l d o d a b a l a n ç a c o r r e n t e e d e c a p i t a l 1 , 5 1 , 5 1 , 7 0 , 2
S a l d o d a s a d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s - 4 , 8 - 2 , 7 - 3 , 2 - 0 , 4
D í v i d a p ú b l i c a 1 2 7 , 2 1 2 3 , 7 1 2 4 , 5 0 , 8
T a x a d e d e s e m p r e g o 1 4 , 2 1 3 , 4 1 4 , 4 1 , 0
2014
2015 Fonte: Ministério das Finanças.