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43 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

Gráfico I.3.5. Análise de Sensibilidade à Variação da Taxa de Desemprego em 1 p.p.
- 2 , 0
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PI B n o m i n a l
m a i s 1 p . p . m e n o s 1 p . p . ce n á ri o b a se 0 , 4
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D e fl a to r d o C o n s u m o Pr i v a d o
m a i s 1 p . p . m e n o s 1 p . p . ce n á ri o b a se 1 , 2
1 , 3
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1 , 7
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B (
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Sa l d o d a B a l a n ç a C o r r e n te e d e C a p i ta l
m a i s 1 p . p . m e n o s 1 p . p . ce n á ri o b a se - 5 , 0
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Sa l d o d a s A d m i n i s tr a ç õ e s Pú b l i c a s
m a i s 1 p . p . m e n o s 1 p . p . ce n á ri o b a se 1 2 0 , 0
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D í v i d a Pú b l i c a
m a i s 1 p . p . m e n o s 1 p . p . ce n á ri o b a se Fonte: Ministério das Finanças.

O aumento da taxa de desemprego em 1 p.p. tem como efeito a diminuição do saldo das AP em 0,4 p.p..
Para este resultado concorre, em primeiro lugar, o impacto direto de um maior desemprego (e menor emprego) e maior despesa em prestações sociais (em particular, subsídio de desemprego) e menor receita de contribuições sociais e coleta de IRS. Acresce o efeito que o aumento do desemprego tem na diminuição do consumo privado, e, desta forma, na menor coleta dos impostos indiretos. O efeito esperado no rácio da dívida pública é essencialmente derivado do maior défice orçamental mas também do menor PIB nominal.