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A inflação medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) deverá fixar-se nos 1,4%

em 2018, mais 0,2 p.p. do que em 2017, evolução que reflete o equilíbrio de pressões

internas e externas. As pressões internas, no sentido ascendente, estão relacionadas com

os desenvolvimentos esperados para as remunerações (descongelamento das carreiras na

administração pública e aumento do salário mínimo), assim como com o progressivo

aumento do hiato do produto (definido como rácio da diferença entre o produto real e

produto potencial em relação ao produto potencial) que leva a um aumento das pressões

inflacionistas na economia. Por outro lado, as pressões externas pendem sobretudo no

sentido contrário e encontram-se ligadas às perspetivas de relativa estabilização dos

preços das commodities nos mercados internacionais assim como à esperada apreciação

do euro.

No seu conjunto, perspetiva-se uma progressiva melhoria dos desequilíbrios

macroeconómicos quer internos, quer externos, da economia portuguesa.

15 DE DEZEMBRO DE 2017____________________________________________________________________________________________________

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