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12 DE SETEMBRO DE 2018 105

e autênticos de Portugal;

– Criação de apoios específicos e simplificação da carga administrativa para a “agricultura familiar”;

– Criação de benefícios para as famílias jovens (reforço do abono de família; majoração do salário para

algumas profissões, entre outros);

– Aumento das sinergias e da capacidade de cooperação entre municípios, tendo em vista o

desenvolvimento de estratégias de atração de novos residentes, sustentadas em parcerias entre atores

privados e públicos, com o objetivo de aumentar a atratividade de residentes a tempo parcial ou novos

residentes;

– Apoio à recuperação/reutilização de edifícios patrimoniais ou com valor histórico para a instalação de

empresas, nomeadamente na área da cultura, artes e turismo;

– Acautelar e apoiar a integração de imigrantes, tanto em contextos urbanos como rurais, nomeadamente

em áreas com escassez de recursos humanos disponíveis.

Poderá ser desenvolvida também uma estratégia para reforço da atratividade residencial, através

nomeadamente de uma política de habitação que crie bolsas de habitação de arrendamento para jovens,

garantindo habitação a baixo custo a partir da valorização de habitações devolutas e da reabilitação de

património degradado ou abandonado, envolvendo municípios e proprietários.

OBJETIVOS OPERACIONAIS

1. Promover a renovação geracional nas áreas rurais, através da melhoria da atratividade de novos

residentes.

2. Melhorar a qualidade de vida, através de um melhor acesso aos serviços, da diversificação da base

económica e da criação de emprego.

3. Valorizar os produtos locais, a paisagem, o património e a cultura dos territórios rurais numa lógica de

projeção, geração de riqueza e diversificação inteligente.

4. Criar sinergias em rede entre municípios e atores dos territórios de baixa densidade.

5. Apostar na aproximação digital dos territórios e promover a inovação social e uma nova geração de

services de acesso digital.

6. Conceber estratégias territoriais consistentes de atratividade e adequadas a realidades com menores

recursos populacionais.

2. RESPONSABILIDADES DE CONCRETIZAÇÃO ENTIDADES ENVOLVIDAS

CCDR; GPP; DGADR; CIM; Associações ISS, IEFP; IAPMEI;

Entidades de Principais Empresariais; Associações de Agricultores; AIPCEP;ANI; Regiões

Coordenação Parceiros produtores agroflorestais, ICNF, ADL; GAL; Autónomas

Municípios, Turismo de Portugal, IP

RELAÇÃO COM REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS NACIONAIS

Política de Desenvolvimento Rural 2014-2020; Plano Estratégico PAC pós-2020; Programa Nacional para

a Coesão Territorial

3. MONITORIZAÇÃO

EFEITOS ESPERADOS:

– Reforço dos incentivos às famílias e à fixação de unidades empresariais nas áreas rurais em maior

declínio.

– Melhoria da qualidade de vida e do acesso aos equipamentos e serviços nos territórios de baixa

densidade.

– Criação de emprego e desenvolvimento do tecido empresarial nas áreas rurais.

– Valorização dos recursos locais, naturais e culturais.