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De igual modo, continuam preparadas Unidades Hoteleiras e Militares para uma reserva

regional. Uma rede que consiste em 16 Estruturas, com capacidade de 715 camas, que

complementa o planeamento para os piores cenários.

Todas as refeições, limpeza e a sustentação logística da operacionalização destes espaços

continua a ser assegurada pelos Municípios.

No âmbito do Despacho n.º 10942-A/2020, de 6 de novembro, que cria Estruturas de Apoio

de Retaguarda (EAR), foi instalada numa Unidade Hoteleira 1 (uma) EAR, com capacidade de

1.000 camas, para pessoas infetadas com SARS-CoV-2, sem necessidade de internamento

hospitalar, que careçam de apoio específico e para utentes de estruturas residenciais para

pessoas idosas (ERPI) infetados com SARS-CoV-2, que careçam de apoio específico e que não

possam permanecer nas respetivas instalações devido a situações relacionadas com covid-19.

No período em análise não houve necessidade de recorrer à EAR.

No seguimento da reunião do concelho de ministros para avaliação dos municípios do Algarve

para a lista dos concelhos com elevado risco de contágio, o Secretário de Estado Coordenador,

reuniu no dia 12 de novembro, via VTC, com as Autoridades Municipais de Proteção via

Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) para análise da situação regional.

Continuam a realizar-se, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em

todos os municípios da Região, as visitas de acompanhamento às Estruturas Residências de

Pessoas Idosas e Unidades de internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados

(RNCCI) e Centros de Dia. Estas visitas tem o objetivo de apoiar as Instituições na

implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem

dirimir o risco de infeção por covid-19.

As áreas que continuam a arrogar maior expressão, no âmbito do apoio social, coordenadas

pelas respetivas Câmaras Municipais, em conjunto com as Juntas de Freguesia e redes de

emergência social, são o apoio com alimentação (refeições e bens alimentares), o apoio ao

rendimento e à habitação, a resposta social às pessoas mais vulneráveis e aos cidadãos que

se encontram em confinamento obrigatório por estarem infetados ou estão sob vigilância ativa,

o apoio psicológico, o apoio domiciliário, a entrega de medicamentos, entre outras dimensões.

De uma forma transversal, continuam a ser promovidas, pelos diferentes Municípios, medidas

locais de apoio à economia local, nomeadamente dirigidas às empresas e famílias.

Zonas de apoio à autoridade de saúde

A capacidade de resposta do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, ainda não foi

excedida, existindo ainda bastante margem de conforto, e mantêm-se em funcionamento os

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