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determinadas respostas ativem imediatamente a necessidade de visita urgente por parte

das autoridades.

Neste momento, já foram avaliados os inquéritos relativos ao mês de novembro e estão

a ser preparadas, em conjunto com a Segurança Social, Saúde Pública e Proteção Civil,

as intervenções necessárias à correção das inconformidades detetadas através dos

inquéritos. Este processo tem decorrido em estrita colaboração das referidas entidades

com a ACR-Norte.

2.2 - Brigadas de Intervenção Rápida (BIR)

Na sequência da necessidade de se criar equipas que estejam prontas para intervir em

situação de emergência em ERPI e Lares Residenciais foi assinado um protocolo entre o

Instituto de Segurança Social e a Cruz Vermelha Portuguesa com vista ao

estabelecimento de uma rede nacional de Brigadas de Intervenção Rápida. Na Região

Norte estas Brigadas já se encontram devidamente estabelecidas em todos os distritos,

sendo ativadas sempre que necessário.

2.3 – Metodologia de recuperação de inquéritos epidemiológicos

Tendo por referência o atraso identificado na realização de inquéritos epidemiológicos

na Região Norte, foi desenvolvida uma nova metodologia que diminui o tempo de

realização destes inquéritos e permitindo que os mesmos possam ser feitos não só por

médicos, mas por outros profissionais de saúde e técnicos superiores, tais como

militares, técnicos superiores das câmaras municipais, médicos dentistas, enfermeiros

e técnicos superiores da administração pública.

Esta metodologia conta com a introdução de um inquérito onde o utente pode participar

ativamente, reduzindo, desta forma, o tempo de realização. O utente é sempre

contactado por um profissional, podendo depois responder por email a um conjunto de

questões e reportar informação que tem de ser fornecida aos serviços de saúde. É

também dado apoio aos utentes sobre os procedimentos a adotar no caso de terem

estado em contacto com uma pessoa infetada com covid-19 e, no caso de estar infetado

com covid-19, a forma como devem agir no local onde vão fazer o referido isolamento.

Todo este procedimento é supervisionado por um profissional de saúde e um chefe de

equipa, que acompanha os profissionais que integram esta nova metodologia.

No âmbito desta metodologia de trabalho, é possível concluir que nos agrupamentos de

centros de saúde onde foi implementado este projeto colaborativo eliminou-se a grande

maioria dos inquéritos epidemiológicos em atraso até ao dia 20 de dezembro de 2020.

5 DE JANEIRO DE 2021 ______________________________________________________________________________________________________________

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