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notando-se um incremento significativo em relação ao período anterior (10

internamentos diários), e o número médio de internamentos UCI COVID-19 foi, neste

período, de 3 internamentos, face a 1 internamento do período anterior.

Quanto à realização de testes, até 31 de agosto, e desde o início da pandemia, tinham

sido realizados na região 582.143 testes (por PCR) registados no SINAVE, tendo sido

registados 44.596 testes no mês de julho e 37.277 testes no mês de agosto.

Relativamente à evolução da situação em ERPI e LR, de referir que continuou a ser

acompanhado o plano de visitas mensais da situação nas ERPI pelas entidades

competentes, em colaboração com os Municípios, tendo sido realizadas 15 visitas

durante o mês de julho e 11 visitas durante o mês de agosto.

De referir que, no Distrito de Beja, em meados de agosto, foram retomados os testes

preventivos aos funcionários de ERPI e Lares Residenciais, em colaboração com a

ARSA, as Unidades Locais de Saúde do Baixo Alentejo e do Litoral Alentejano, a

Proteção Civil e as instituições em causa. Segundo o modelo atual são efetuados

testes rápidos, disponibilizados pela ARSA, aplicados em cada uma das instituições,

semanalmente, a 25% dos trabalhadores, pelos profissionais de saúde das

instituições.

Nas escolas, segundo informação transmitida pela Delegação Regional de Educação

do Alentejo, o mês de julho decorreu dentro da normalidade. As escolas organizaram-

se cumprindo as orientações da DGEstE e da DGS, sendo que todas as tarefas que as

escolas neste período tinham para fazer, foram realizadas dentro da normalidade.

Quanto às Forças de Segurança, manteve-se a operacionalidade de todos os

Comandos. Manteve-se a atividade operacional de fiscalização e monitorização do

cumprimento das medidas em vigor, com ações de visibilidade e de controlo, bem

como a continuidade do trabalho de vigilância ativa de casos em isolamento.

Ao nível da Proteção Civil, mantiveram-se operacionais os diferentes dispositivos dos

Agentes de Proteção Civil, o que permitiu manter a capacidade de resposta no âmbito

da proteção civil e de socorro sem quaisquer constrangimentos, destacando-se o

normal funcionamento do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais no nível

IV de empenhamento.

Neste período, a coordenação foi assegurada nas reuniões das Comissões Distritais

de Proteção Civil, de acordo com o calendário de cada um dos distritos. A

Coordenação Institucional foi garantida através dos briefings dos Centros de

II SÉRIE-A — NÚMERO 9 ______________________________________________________________________________________________________

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