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Desde que iniciaram a operação (2 de dezembro de 2020) e até dia 31 de agosto, os

militares rastreadores efetuaram o acompanhamento de 7.243 casos (IE), com

20.766 contactos próximos.

Região do Algarve

O acompanhamento do processo da evolução da pandemia por COVID-19, na Região do

Algarve, continua sustentado e mantém-se alicerçado numa articulação e interlocução

permanente, com a Comunidade Intermunicipal, com os Municípios e com entidades,

organismos ou serviços de âmbito regional, ou distrital da administração direta e indireta

do Estado, assim como com as diversas entidades dos setores social e económico desta

zona geográfica, potenciando a estrutura regional de emergência e proteção civil que

serve de coluna vertebral, através de uma eficaz coordenação institucional, procurando

a cada momento a eficiência na resposta de todos os stakeholders.

Dando continuidade ao trabalho desenvolvido, todas as medidas adotadas e

procedimentos de coordenação instituídos mantiveram-se. Esta medida continua a

revelar-se uma mais-valia no apoio a uma resposta adequada à situação.

Os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC), em articulação e coordenação com

diversas entidades, organismos ou serviços, continuam a realizar ações de formação, de

sensibilização e esclarecimento, junto da população e dos diversos setores da atividade

económica.

De acordo com a informação prestada pela Delegada de Saúde Regional, e conforme

referido no anterior relatório, a região manteve a tendência de agravamento, no que ao

número de casos diz respeito. Apesar de não se registarem surtos com grande dimensão

o número de casos registou níveis elevados, sendo que os concelhos mais afetados foram

aqueles onde a atividade turística assume uma maior expressão, nomeadamente,

Albufeira, Faro, Lagos, Loulé, Olhão e Portimão. Grande parte dos surtos registam-se em

contexto de laboral, relacionados sobretudo com o setor da hotelaria, restauração e

similares.

Durante todo o período em análise, como consequência do desconfinamento e aumento

no contacto entre pessoas, bem como no aumento da mobilidade aérea e turismo,

intimamente ligada ao período estival, o número de pessoas presentes na região

aumentou de forma muito significativa, quase atingindo valores semelhantes aos

registados no ano de 2019. Este aumento da população presente e o consequente

aumento do número de casos positivos, fez com a taxa de incidência se mantivesse muito

alta.

II SÉRIE-A — NÚMERO 9 ______________________________________________________________________________________________________

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