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14 DE AGOSTO DE 2010

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Entidade Sentido(s) da(s) opinião(ões) face ao conteúdo da petição

Educação de Lisboa é por essa via que se garantem a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar;

Reconhecimento da importância do número de alunos por turma para uma menor ou maior atenção do professor ao conjunto da turma;

Reforço na necessidade de formação de professores mais generalistas para leccionarem um maior número de disciplinas.

Universidade de Évora

Equilibrar as dimensões quantitativas e qualitativas para melhores decisões na esfera da educação;

Reconhecimento de que um menor número de alunos por turma favorece a capacidade de diferenciação pedagógica;

Necessidade de fundamentar com critérios tão objectivos quanto possíveis a escolha do número máximo de alunos por turma;

Comparação com as médias europeias e internacionais do número médio de alunos por turma.

Universidade do Porto Importância na articulação entre as opções científicas e as decisões

políticas.

Agrupamento de Escolas de Moura

Concordância com os pressupostos e com as medidas enunciadas na petição;

Acentua o pendor da responsabilização social das escolas e da situação sócio-familiar como elemento determinante para a aceitação da petição.

Agrupamento de Escolas de Amareleja

Adesão ao conteúdo da petição;

Associação entre a redução do número de alunos por turma como meio para elevar os resultados sem descurar o nível de exigência.

Escola Secundária de Penafiel

A redução do número de alunos por turmas facilita o processo ensino-aprendizagem mas não garante um maior sucesso na aprendizagem por parte dos alunos;

Carência de professores e custos elevados para implementar as propostas descritas na petição.

ANAFRE – Associação Nacional de Freguesias

Concordância com o conteúdo da petição;

Questões de cariz pedagógico de cada ciclo de ensino como justificação para aquela concordância;

Dificuldades intrínsecas decorrentes da organização disciplinar do 2.º e 3.º ciclo e secundário para corresponder favoravelmente à pretensão do estabelecimento de um número máximo de turmas/alunos por cada docente.

6.1. Comentário final

Da leitura dos contributos ressalva um elemento que nos permitimos destacar; todos eles reforçam a

importância do número máximo do número de alunos por turma e praticamente pouco foi mencionado em

relação à colocação de um assistente operacional em cada sala de jardim-de-infância ou o número máximo de

turmas / alunos por cada docente.

Em relação à primeira nota é óbvio o reconhecimento da sua importância nas várias dimensões em que

pode ser aferido seja na dimensão escolar e/ou na dimensão educativa.

Não é totalmente consensual que o referido número máximo de alunos por sala seja o principal

responsável pelo reforço do sucesso escolar. No entanto é considerado praticamente unânime que a redução

daquele número possibilita outro tipo de trabalho didáctico-pedagógico que pode, por esta via, oferecer

melhores condições ao objectivo descrito.

Por outro lado é reconhecida a necessidade de se aprofundar o estudo da relação existente entre o número

de alunos por turma e o sucesso escolar dos alunos afirmando-se que os contextos socioeducativos têm aqui

um papel quiçá mais determinante do que propriamente um número maior ou menor de alunos por turma.