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Este conjunto de impasses, associado à privilegiada localização dos terrenos onde a escola se
encontra instalada (com os normais interesses imobiliários à custa do património cultural e do
investimento pessoal de dezenas de professores e milhares de alunos que ao longo dos anos
construíram uma escola de referência), indicia o percurso típico de venda de património público.
Neste sentido, o grupo parlamentar do Bloco de Esquerda associa-se à preocupação
manifestada por alguns pais e encarregados de educação sobre a possibilidade de fecho da
escola.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o
Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do
Ministério da Educação e Ciência, as seguintes perguntas:
Tem o Ministério da Educação e Ciência conhecimento de algum plano, seja governamental
seja da própria Câmara Municipal de Cascais, de encerramento da Escola Básica de Santo
António na Parede?
1.
A concretizar-se o anunciado encerramento, pode o Ministério explicar para onde serão os
alunos e os funcionários, docente e não docentes, encaminhados?
2.
Caso este não se venha a concretizar, pretende o Ministério envidar esforços no sentido da
tão necessária intervenção nas instalações da escola?
3.
Pode o Ministério disponibilizar toda a informação, estudos e avaliações que existam
relativamente à área de construção em causa, ou seja, aos terrenos onde se encontra
localizada a EB de Santo António?
4.
Palácio de São Bento, quinta-feira, 2 de Fevereiro de 2012
Deputado(a)s
ANA DRAGO (BE)
8 DE FEVEREIRO DE 2012
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